Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Verba de R$ 7,9 milhões para a UFSM, descrédito para além da política, campanha…

Este editor (E) e convidados do dia: Péricles Lamartine Palma da Costa, Marcelo Arigony e Antonio Carlos Lemos (foto Gabrie Cervi Prado)

A ideia deste editor, que ancorou o “Sala de Debate” de hoje (o que acontecerá pelos próximos dias, com as férias do titular, Roberto Bisogno), era discutir a importância da representação local no governo. O mote era o trocão de R$ 7,9 milhão que vem para a UFSM, numa iniciativa de Luiz Celso Giacomini, gente daqui que atua no Ministério do Esporte. Não adiantou. O rumo da prosa se desviou de tal maneira que… Bueno, só ouvindo mesmo.

Ah, o programa (entre meio dia e meia e 1 e meia, na Rádio Antena 1) teve ainda a participação dos convidados do dia, Antonio Carlos Lemos, Péricles Lamartine Palma Costa e Marcelo Arigony, com intensa interação dos ouvintes e tratou também de vários outros temas. O descrédito de politicos mas não apenas deles, e a campanha eleitoral pela internet foram dois dos outros assuntos que ganharam relevância no “Sala”.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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6 Comentários

  1. Problema do ativismo judicial é o judiciário entrar na seara do legislativo. Podem ter a justificativa teórica mais bonita do mundo e os fins mais nobre. Só que causa instabilidade no sistema, as pessoas começam a perguntar por que votam se quem decide é um magistrado, por que o caro legislativo é necessário se o judiciário resolve, etc.
    Direitos fundamentais mimimimi mimimimi são parte de um arcabouço ideológico. Se a população não quiser pagar a conta associada ocorrerá instabilidade institucional. E complicado para o pessoal do direito, mas quem sabe só direito não sabe nada de direito. Quem não entendeu peça para um amigo explicar.
    Pessoa sonham em falar tudo o que pensam e receber aplausos, não importa o que foi dito. Não é assim que a banda toca.

  2. Injusto com a democracia? A vida nem é justa e muito menos o mundo. Quando ocorreu a revolução francesa muita gente foi para a guilhotina achando que era uma injustiça contra a monarquia.
    30 anos de redemocratização e indo ladeira abaixo, sem perspectiva de melhorias.
    Voltaire? Sério? Kuakuakuakua
    Constituição foi regulamentada no que interessava. Constituição trouxe o mandado de injunção. Reformar a constituição com estes políticos que estão aí é um tiro no pé. Simples. Ulisses viveu antes do baixo clero tomar conta.

  3. Muita coisa das redes sociais é fenômeno mundial, não é coisa só do Brasil.
    Todos tem direito a sua cota de erros. Problema é que alguns esgotam rápido o aceitável e extrapolam da cota diuturnamente.
    Progresso não chegou depois da redemocratização, mas poderia ter chegado em 30 anos sim. E só ver o que aconteceu na Alemanha, na Coréia e no Japão. Este papo de ‘vamos esperar mais 30 anos que melhora’ é engana bobo, merece uma garoa com vento.
    Marcus Vinicius Furtado Coelho, o mentor do Supersimples, do advogado micro empreendedor individual, etc. Muito conversava com Wadih Damous, prócere petista. Outra que mereceria uma garoa com vento.
    Pessoal do jurídico gosta de teoria. Pior, acha que o resto da humanidade é vinculada por suas teorias maravilhosas que não tem muito contato com a realidade.
    Na pós modernidade todos tem direito a se manifestar, mas nem todos tem direito a ser ouvidos. Sociologia é uma beleza.

  4. Acredito que dependa do lugar. Imagem da polícia é uma no RS e outra no RJ, por exemplo. Também não se pode imaginar que antigamente era uma maravilha pelo que disse o editor. Ele só testemunhou o que acontecia no RS, no Brasil Profundo podia ser bem diferente.
    ‘Progressista’ é uma palavra que foi apropriada por grupos diferentes pelo globo. No Brasil é da esquerda. Nos EUA é dos liberais, centro esquerda e esquerda. Tem uma conotação positiva, as pessoas acreditam que é mudar para melhor. Só que avançar em direção ao abismo também é progredir.
    Problema das redes sociais é que interações ocorrem numa frequência e em condições que não aconteciam antes.
    Não acredito que o pau fosse pegar tão facilmente assim. E só ver alguns jornalistas, metidos a machão dentro do estúdio, berram grosso. Se encontrar na rua e fazer ‘buu!’ perto deles é pedir uma experiência olfativa desagradável, a maioria se borra toda. E o mesmo com valentões de rede social.

  5. Alás, com logística muito pior a UFSM era muito mais internacionalizada na época do Dr. Mariano.
    Foco é uma palavra sem muito uso no Brasil e na cidade. Se existem 100 reais querem colocar 10 reais em 10 problemas diferentes. Depois reclamam que tudo está meia boca.

  6. Educação física da UFSM era o primeiro ou segundo melhor pós-graduação na área do país. Ameaçou uma reforma da previdência e oito ou nove docentes se aposentaram de uma vez. Se não me engano, Giacomini era diretor de centro na época.
    Especialistas em licitação não duvido que exista na UFSM, inclusive alguns que nunca montaram uma na vida profissional. Teóricos.
    O critério de destinação da verba, do jeito que foi posto, é errado. Mesmo beneficiando a UFSM. ‘Precisamos de burocratas nos lugares certos para mandar dinheiro para a cidade.’
    A pista e o campo são utilizados 8 horas por dia, 6 dias por semana? E investimento mesmo?
    Nobre jurisconsulto explicando coisas para o editor. Poupe a saliva. Não vai rolar.
    Estádio, para o projeto inicial do Dr. Mariano, era necessário. Infelizmente muito do planejado para a UFSM foi deixado no papel ou até revertido.

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