(IN)SEGURANÇA. Cidade tem 700 câmeras públicas de videomonitoramento. E nenhuma está funcionando
Do site da Rádio Medianeira, por FABRÍCIO MINUSSI (com foto de Reprodução)
O sistema com mais de 700 câmeras de videomonitoramento da cidade está fora do ar. A confirmação foi dada à reportagem pela Superintendência de Comunicação da Prefeitura. Isso, porque um termo aditivo firmado com a empresa Vigilare, que prestava o serviço, chegou ao fim.
Agora, a Prefeitura finaliza um termo de referência, que servirá de base para a nova licitação a ser lançada, ainda sem data para divulgação do edital.
Em junho desse ano, a Nova Rádio Medianeira já informava que metade das câmeras de videomonitoramento da cidade funcionava por força de aditivo, tendo em vista o encerramento do contrato com a empresa prestadora de serviços, ainda em dezembro de 2017. Com isso, deixam de ser monitorados prédios públicos, praças e escolas da cidade, que contam com os equipamentos, que geram imagens para a Central de Videomonitoramento da Prefeitura.
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
É inacreditável que uma cidade do porte de Santa Maria não tenha capacidade técnica de operar um sistema de câmeras. A Guarda Municipal poderia ser capacitada para isso.
A cidade deveria ter também uma secretaria de TI, ter suas próprias redes de fibra ótica para atender os próprios municipais e, também, o sistema de câmeras.
A manutenção até poderia ser terceirizada. A operação não deveria ser.