Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O esfaqueador de Bolsonaro, a campanha agressiva, debates… Ah, e leis trabalhistas

Âncora  Bisogno e convidados: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Não fosse a questão das mudanças na legislação trabalhista, tratada no ultimo bloco, e se poderia dizer que o “Sala de Debate” desta quarta-feira, entre meio dia e meia e 1 e meia da tarde (horário que vigora até amanhã, quando acaba o trololó eletrônico eleitoral), foi um programa que tratou, exclusivamente, do episódio eleitoral e suas decorrências. E há pouco a fazer, aliás, a respeito disso.

De todo modo, com a ancoragem de Roberto Bisogno, o pleito dominical acabou por predominar nas manifestações deste editor e dos demais convidados de hoje: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede y Castro.

Nessa seara, houve espaço para tratar do rapaz  (e suas circunstâncias) acusado de esfaquear o candidato presidencial Jair Bolsonaro. Mas houve sobretudo, tempo para discutir a agressividade da campanha e até responder a uma pergunta: debates (para governador e/ou presidente) definem voto? Poois é.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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3 Comentários

  1. Controvérsias irão a Brasília.
    Imposto sindical ia para o sindicato, federações e confederações. Parte do governo federal ia para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e seguro desemprego. Natureza parafiscal.
    Aconteceu venda de registro de sindicatos. Sindicatos, dizem por aí, andaram lavando dinheiro. Dinheiro de trabalhadores andou financiando campanha política. O show de horrores não é pequeno.
    Reengenharia foi uma moda na administração durantes os 90. Desculpa para muito passaralho.
    Alternativa é um eufemismo para reinstituírem a contribuição sindical obrigatória. Alternativa mais simples é: se querem dinheiro vão trabalhar.
    Vai ter direito a um dissídio coletivo por motivo simples: a tal isonomia. Trabalho é atividade, não requisito formal.
    Que tal fazer o sindicato funcionar como funcionam as CIPAS, sem grana fácil e gente coçando os países baixos?

  2. Voto em branco não ia para ninguém quando, como acontecia em muitos lugares do país, o apurador não preenchia para o candidato dele.
    Não pode reclamar depois? Espaço de comentários não permite desenhos, mas vamos do príncipio. Programa começou com o direito de sigilo do voto. O que impede alguém de votar em branco do primeiro ao quinto (ou anular) e depois reclamar como se não houvesse amanhã? A consciência da criatura?
    Reunião de condomínio não tem sigilo.
    Industria das ações trabalhistas. Criatura não tem que pagar custas, o ônus da prova é invertido, existia uma pressão enorme para acordo, empregador é sempre o vilão. Tiros na lua lucrativos não faltaram.

  3. Questão de ponto de vista. Mundo não vai acabar, mais quatro anos, pingando 20 contos por mês na conta faça chuva ou faça sol (sem entrar no mérito) é só para uns. Mesma coisa da tal ‘melhor idade’, pingando este tipo de recurso na conta só pode ser mesmo. Agora, para quem ganha o mínimo de aposentadoria e tem que ficar empilhado num corredor do SUS, melhor idade era os 18, os 20.
    Convivencia em família é praticamente compulsória. Com gente estranha é que o bicho pega.
    Não vai dar a própria opinião, vai dar a opinião do Maguila. Se está falando é obvio de quem é a opinião. E só porque é a opinião de alguém não quer dizer que é inatacável.
    Base alugada. Com possibilidade de despejo.
    Diferença é simples, se um candidato promete repetir a receita de Dilma, a humilde e capaz, óbvio que o dólar dispara. Vai quebrar o país de novo.

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