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HISTÓRIA. Orlando Fonseca, símbolos nacionais e as discussões sobre conjuntura do país no limiar de 2019

“….Como sabemos, a república sucedeu sem luta a monarquia no Brasil, sem guerra civil, sem derramamento de sangue, meio que no grito. Com isso, se deixou de realizar uma série de medidas típicas do novo regime, cujos reflexos vemos até hoje (ex.: reforma agrária, pois sendo “coisa pública” as terras deixavam de ser do imperador, ou benesse do imperador aos seus vassalos).

Houve disputa ideológica sim, nas décadas anteriores; houve mesmo revoluções, como a Farroupilha, desejosa do modelo já implantado por ocasião da independência dos Estados Unidos e objetivo da Revolução Francesa, em suas marchas e contramarchas ao final do…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Símbolos nacionais”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

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2 Comentários

  1. ‘Cambiar a doutrinação’, reconhecem que existe uma. Há os que justificam dizendo que em vários lugares existe doutrinação. Escolas são para desenvolver o espirito crítico, não apresentar respostas prontas para fenômenos sociais. Não deve existir doutrinação de nenhum matiz.
    Caso Marielle, para grande maioria da população, interessa tanto quanto o do jornalista morto na Turquia. Ou seja, não interessa, apesar dos óbvios esforços da esquerda e da rede Globo.
    Dar atenção ao conjunto da sociedade, até parece. Esquerda foi dar voz para as minorias e esqueceu dos demais. Agora reclamam.
    Igualdade, fraternidade, altos princípios filosóficos ficam para os nefelibatas. Os que tem que batalhar a vida preferem o mundo real.

  2. Antes de mais nada, como dizia Freud, simbólico é o K7.
    Na época da proclamação da República reforma agrária não era prioridade. Alás, existem muitos tipos de reforma, na Revolução Francesa as terras confiscadas na sua grande parte foram leiloadas. Quem tinha dinheiro para comprar?
    Mais Medicos como política pública é um fiasco. Brasil terceirizou o atendimento de parte da população para outro pais com muito menos recursos. Falar que os médicos cubanos iam onde os médicos brasileiros (por variados motivos) não queriam ir é também dizer que importamos ditadura.

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