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Bancários. Greve, que atinge basicamente o BB e a Caixa, chega a 6 dias sem data para acabar

Não há acordo. Nem Banco do Brasil, nem Caixa Econômica Federal, muito menos a Federação Nacional dos Bancos querem saber de aumento minimamente superior ao ofertado. E muito inferior ao que reivindicam os bancários. Por isso, como querer que a paralisação termine? Difícil, não?

Saiba mais sobre o movimento paredista que, em Santa Maria, atinge basicamente os bancos públicos federais (que mantêm os postos de auto-atendimento funcionando, para não prejudicar ainda mais os clientes) e ocasionalmente algumas agências de instituições privadas, lendo reportagem que o jornal A Razão está publicando em sua edição de hoje:

”Sem previsão para acabar
Greve dos bancários continua por tempo indeterminado. Clientes reclamam das filas e da falta de atendimento

A greve dos bancários continua e não há previsão de retomar as atividades. Em assembléia realizada no início da noite de terça-feira, os bancários de Santa Maria e da região decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado.

“Continuamos parados e só o que funciona é o auto-atendimento. E funciona por enquanto, porque pode ser que falte gente para fazer isso e aí fica tudo parado”, explicou o caixa da agência do Banco do Brasil, na Avenida Rio Branco e dirigente sindical, Jorge Nelson. Ele faz questão de ressaltar que os grevistas não estão impedindo o acesso de ninguém à agência. “O acesso está liberado. Ninguém está parando ninguém aqui”, ressalta. Dos 59 funcionários da agência, só 10 estão trabalhando.

Dentro da agência, os clientes enfrentam filas para usar o caixa eletrônico. “Tem muita fila. Já faz dois dias que eu passo aqui na frente e está sempre assim. É terrível ter que esperar aqui. Antes de começar a greve sempre tinha caixa eletrônico sobrando”, reclama a estudante Elinia de Mattos Smidt, 18 anos.

Na Caixa Econômica Federal do Calçadão Salvador Isaía a situação era a mesma. Funcionários parados e filas. “Não consegui sacar o meu dinheiro. Tenho dois cheques para descontar e não dá. As contas estão vencendo, os juros estão correndo e eu não consigo retirar o meu dinheiro. É um absurdo”, indigna-se a empregada doméstica Michele Flores da Silva, 28 anos.

A categoria também tem paralisado as atividades em bancos privados, em dias inopinados. Em Santa Maria, a greve já contou com a adesão de…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta quinta-feira.

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