PolíticaSanta Maria

LÁ DO FUNDO. Disputa G10 x G11, os ainda calados protagonistas de 2020, a edil e a vitimização, UFSM…

Derrubar o G1 (todos na foto de Divulgação, mais o petista Luciano Guerra) parece ter virado missão impossível ao governo. Vai daí que…

– Cresce em determinados gabinetes com grande influência no Centro Administrativo Municipal a ideia de sequer patrocinar politicamente uma chapa para disputar a Mesa da Câmara.

– As razões para essa posição (que ainda não tem foro definitivo) são duas.

– Uma delas é aritmética: o Grupo dos 11, que reúne-se em torno da oposição, mas que conta com edis outrora governistas, aparentam unidade intransponível.

– Mais: até mesmo o próximo presidente já foi definido como bastante antecedência: é Adelar Vargas, do MDB, veja só, que garante dois votos ao governo.

– A segunda razão é da mais pura política: se não dá para vencer, por que não aproveitar para unir, quem sabe até propondo chapa única, com predomínio, claro, do atual grupo dirigente?

– Vai funcionar? Será assim mesmo? Ou vão continuar marcando posição? A estratégia governista será conhecida em algum momento.

– Já tem gente no governo, mesmo feliz com as posições de Luci Duartes, a pedetista que vota sempre com a Prefeitura, cansada com o que considera “autovitimização excessiva” da vereadora.

– Tradução: gostam do voto, apoiam Luci, mas já se preocupam com o futuro em que, salvo mudança hoje improvável, o pedetismo será mesmo oposição.

– Comentário de um veterano observador (e que não é da mídia): por enquanto, quem se mexe mesmo para 2020 são os que pretendem passar de coadjuvantes a protagonistas.

– Traduzindo: as movimentações de quem (por enquanto) conta se dão na maior sutileza. Seja porque já se definiram, seja por ainda não saberem mesmo o que fazer.

– No primeiro grupo de calados estão o PSDB de Jorge Pozzobom e o PT de Valdeci Oliveira. No segundo grupo de mudos se encontram o MDB de… de… de quem mesmo?, e o PSB – este uma capitania de Fabiano Pereira.

Deni Zolin foi quem primeiro trouxe a informação que faz furor no interior (e também fora) da UFSM: implicações mais que econômicas

– Para fechar, essa questão das aposentadorias pagas (segundo a Justiça) indevidamente na UFSM, e que foi levantada em primeira mão pelo colega Deni Zolin, do Diário de Santa Maria.

– Afora o prejuízo financeiro, aparentemente inevitável e com consequências graves para cerca de 500 ex-servidores, também haverá algum tipo de implicação política.

– Só não se sabe exatamente qual, na medida em que, pelo percebido até aqui, a situação afeta gremistas, colorados, gregos, troianos e até alguns alienígenas.

 

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