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BALANCETE. Os entreveros de Dilma e do Congresso, no primeiro semestre do ano

Não foram apenas os seis primeiros meses do ano, mas o semestre inicial de um mandato executivo e de uma legislatura, respectivamente. E envolvem, portanto, a presidente Dilma Rousseff e o Congresso. E todas as suas decorrências.

Sobram análises, mais ou menos catastrofistas. Algumas, mais raras, apontam um semestre produtivo. Inclusive por seus problemas – que levam a acreditar num futuro próximo e/ou distante melhor. Enfim, o que não falta é avaliação. De todo o tipo.

Escolhi uma que, penso, está entre as mais equilibradas – não no sentido, digamos, tucano do termo, mas porque consegue ir adiante do lero-lero político. É a produzida pelo sítio especializado Congresso em Foco e publicada hoje. A reportagem é de Mário Coelho. Acompanhe:

Um 1º semestre de disputa de Dilma e sua base

O primeiro semestre de 2011 ficou marcado por denúncias e quedas de ministros, briga da base aliada com o Palácio do Planalto e por decisões importantes no poder Judiciário. De 1º de janeiro, com a posse da primeira presidenta da República, até sexta-feira (15), quando se encerrou o semestre legislativo no Congresso, o noticiário político teve de tudo um pouco.

Eleita no segundo turno com a ajuda do ex-presidente Lula, Dilma Rousseff era apontada como uma técnica competente sem traquejo político. Nos primeiros meses de governo, contou com a ajuda na articulação com o Congresso do então ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Porém, a descoberta do crescimento do patrimônio pessoal de Palocci em 20 vezes quando era deputado acabou por provocar a primeira demissão do primeiro escalão do governo.

Palocci foi substituído no cargo pela então senadora Gleisi Hoffman (PT-PR). Antes de deixar a Casa Civil, viu representações apresentadas pela oposição serem arquivadas pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Os oposicionistas queriam que ele fosse investigado por improbidade administrativa e tráfico de influência. Uma CPI chegou a ser cogitada pelo DEM e pelo PSDB, mas com a demissão os ânimos no Congresso se acalmaram…”

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