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SAÚDE. Na praça Saldanha Marinho, sete horas de atividades de prevenção, no Dia Mundial da Diabetes

Atividade alusiva ao Dia Mundial do Diabetes promoveu ações de prevenção e conscientização em Santa Maria, com apoio da prefeitura

Por ANA BITTENCOURT (texto) e JOÃO VILNEI (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Na próxima quarta-feira (14), Dia Mundial do Diabetes, todas as atenções estarão voltadas para esta doença crônica com altos índices de mortalidade. No entanto, em Santa Maria, as ações de conscientização e prevenção da enfermidade foram antecipadas e realizadas nesta sexta-feira (09), das 9h às 16h, na Praça Saldanha Marinho, no Centro. Quem passou pelo local pôde realizar teste de glicemia, elaborar o escore de risco para a doença, conversar com nutricionistas e ainda tirar dúvidas sobre prevenção e cuidados.

Durante a abertura do evento, o prefeito Jorge Pozzobom fez um agradecimento público aos médicos endocrinologistas, aos acadêmicos dos cursos de Enfermagem, Medicina, Psicologia, Nutrição e Educação Física e também às instituições parceiras.

“Estamos muito felizes com a realização deste trabalho de conscientização e de cuidados com a diabetes. Vocês, voluntários que fazem este evento acontecer, atendem as pessoas que mais precisam. A informação é um importante meio de prevenção. Estamos todos de parabéns”, afirmou o chefe do Executivo.

O coordenador da programação alusiva ao Dia Mundial do Diabetes e coordenador do departamento gaúcho da Sociedade Brasileira de Diabetes, Marcos Troian, destacou que, este ano, pela primeira vez, o evento teve apoio integral da Prefeitura.

“São dez anos de realização destas atividades que promovem a Saúde em Santa Maria. A Prefeitura é nossa parceira e estamos muito agradecidos em poder fortalecer este trabalho fundamental para a população diante desta doença crônica, uma das que mais matam no país”, destacou o endocrinologista.

Até o final da tarde, cerca de dois mil testes rápidos de glicemia foram aplicados na Praça Saldanha Marinho. A verificação realizada na hora, por meio de uma picada de agulha no dedo do paciente, é capaz de indicar se ele tem a doença ou não. Taxas menores que 200 mg/dl são consideradas normais. Resultados superiores a 200 mg/dl, são indicativos de diabetes.

Participaram das atividades no Centro de Santa Maria a secretária adjunta de Saúde, Eliane Soccal; a superintendente de Atenção Básica, Maria Suzana Lopes, e a coordenadora de Política das Doenças Crônicas não Transmissíveis do Município, Angela Schmitz.

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