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UFSM. Seminário discute a violência contra a mulher. Prefeitura explicita as ações e trabalho para combater

Secretária municipal de Saúde, Liliane Duarte, apresentou números e as ações promovidas pela Prefeitura para enfrentar a situação

Por NATALIE AIRES (texto) e DEISE FACHIN (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

A violência contra a mulher se manifesta de diferentes formas, que percorrem desde os direitos à vida, à Saúde e, também, à integridade física. Percebendo a necessidade de se discutir este tema, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) promoveu, nesta sexta-feira (23), o seminário Tecendo Redes no Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

Durante a mesa redonda, foram discutidas propostas para a elaboração de uma rede de comunicação efetiva no Município, para o combate à violência feminina. A secretária de Saúde do Município, Liliane Mello Duarte, ressaltou que esse tema é visto por ela como de extrema importância. Segundo ela, a Gestão Municipal tem trabalhado de maneira contínua para levar à população um atendimento de qualidade, com foco na prevenção e na promoção de Saúde, reconstrução de equipes e capacitação de servidores. Essas ações, conforme a secretária, são fundamentais para o atendimento e solução de demandas.

De acordo com Liliane, com as capacitações, os servidores conseguem perceber, agir e identificar atos de violência contra a mulher, que muitas vezes não são identificados em uma consulta de rotina.  A partir do vínculo criado entre os profissionais da Saúde e os pacientes, essa prática se torna possível.

“A Prefeitura Municipal tem se esforçado e desenvolvido ações que impactam diretamente o trabalho de combate à violência contra a mulher e, por isso, é de fundamental importância o trabalho em rede, para que as equipes se comuniquem e ajudem de maneira eficaz essa luta”, destaca Liliane.

Na oportunidade, a secretária ainda tratou sobre os dados referentes ao tema. Segundo ela, em 2017, foram registrados 283 casos de violência contra a mulher. Neste ano, até outubro, são 197.

Durante o evento, o secretário adjunto de Desenvolvimento Social, Leonardo Kortz, destacou os serviços prestados pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do Município nesses casos.

‘Tivemos que reestruturar os serviços, pois entendemos que o CREAS é um serviço de fundamental importância para ajudar às vitimas de violência. Um dos exemplos é o trabalho de redirecionamento para o acolhimento de vítimas em violência doméstica,. Esse serviço é pouco conhecido pela população, mas faz parte do trabalho contínuo que estamos desenvolvendo para melhor atender à população”, enfatiza Leonardo.

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