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PLENO EMPREGO. Em 8 anos, Brasil criou 17,3 milhões de novas vagas formais de trabalho

Veja (com o perdão da expressão) como é que funciona a “imparcialidade” que alguns advogam existir. Enquanto este sítio preferiu destacar o dado mais positivo, a criação de mais de 17 milhões de vagas formais de trabalho, justificando o óbvio, o fato de vivermos em regime de pleno emprego, o jornal O Estado de São Paulo, ao menos na sua versão online, optou por chamar a atenção para a “queda” do número de postos criados no ano passado – em comparação com o maior desempenho da história, registrado em 2010.

Estarão errados os editores do Estadão? Não necessariamente. Mas, com certeza, induzirão os leitores apenas dos títulos (e eles se encontram às pencas na mídia, daqui e d’acolá) a ter uma visão, no mínimo, “parcial” da questão. Então, este editor sugere a leitura do texto correto, e não apenas do título. Ah, a reportagem é de Célia Froufe e Edna Simão. Confira:

 Geração de emprego formal no País cai 23,6% em 2011, para 1,9 milhão

O Ministério do Trabalho informou nesta terça-feira, 24, que o saldo líquido de empregos com carteira assinada no País caiu 408.172 em dezembro do ano passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no acumulado de 2011, o saldo foi de criação de 1.944.560 vagas formais, um recuo de 23,6% em relação ao resultado de 2010, quando foram criados 2,54 milhões de novas vagas. Apesar da queda, o resultado é o segundo maior da série histórica do Caged.

Desde o início do governo Lula (2003), conforme informou o Ministério do Trabalho, o Brasil contou com 17,3 milhões de novas vagas. Este dado já considera as informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que abrange os trabalhadores com carteira assinada, além de servidores públicos federais, estaduais e municipais.

Meta

A meta do Ministério do Trabalho no início do ano passado era de geração de 3 milhões de postos, 500 mil a mais do que em 2010. Ao longo do ano, o então ministro Carlos Lupi reduziu a projeção para 2,5 milhões e, em seguida, para algo mais próximo de 2,3 milhões. A meta do governo considera, além do Caged, também as informações da…”

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