“…No último pleito, apostamos novamente contra a reeleição, na expectativa de que um candidato da oposição pudesse nos dar um sopro de esperança. E elegemos um homem com a experiência de bom gestor como Prefeito de Caxias do Sul.
Durante a campanha, Sartori evitou assuntos polêmicos, e principalmente, não defendeu um consistente Plano de Governo. Acreditava eu que era parte de sua estratégia politica para vencer a eleição.
Eleito Governador, manteve a mesma linha durante a transição. E a gente, sempre na expectativa de que alguma decisão importante viesse a tona. Nada!!!!
Mas o que preocupa a sociedade gaúcha, é que toda a estratégia do Governo se concentra na situação financeira. Diariamente alguém revela mais e mais cortes (homeopáticos), chegando ao ponto de já se anunciar um possível atraso nos salários.
E é ESSA ATITUDE QUE ASSUSTA!…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Governador, declare guerra!”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Trocou o governador e acabaram as audiencias particulares no Piratini para alguns.
Churchill gaúcho, não creio. Num patamar perto, no Brasil, só Getúlio.
Gringo, aparentemente, não quer fazer promessas que não vai poder cumprir por falta de grana. Não é um Tarso, o intelectual, que cumpriu pouco do que prometeu. Que aumentou a dívida do estado. Não é uma Dilma que anuncia planos mirabolantes que, quando saem do papel, se revelam estapafúrdios.
Cobram planos e promessas duas categorias: a imprensa para facilitar o trabalho e a oposição defenestrada para ganhar munição.
E as finanças? Menor arrecadação por causa da baixa atividade econômica e preço das commodities. Torcer muito para não aparecer uma La niña. E para não ser eleito em 2018 um alucinado que ache que aumentar dívida e a máquina do Estado é solução.