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LUNETA ELETRÔNICA. Escola sem partido, a entrada no Plenário, mobilização, agressão a Diniz, funerárias

Moção de João Kaus causou um grande tumulto na sessão de terça. Na manhã desta quinta, decisão sobre a segurança no Legislativo

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Equipe do Site

* O vereador João Kaus (MDB) irá defender nesta quinta-feira (5) sua polêmica moção em favor do Projeto Escola Sem Partido.

* Nas redes sociais, movimentos de esquerda e de direita se mobilizam para marcar presença no Legislativo.

* A sessão inicia às 15h, mas a forma como se dará o ingresso ao Plenário era uma incógnita até a noite dessa quarta (6).

* Na terça (4), horas após a tumultuada sessão, o presidente em exercício, Adelar Vargas – Bolinha (MDB), planejava a distribuição de 80 senhas, sendo 40 para os favoráveis a moção e 40 para os contrários.

* Já na tarde de quarta (5), o Gabinete da Presidência planejava a distribuição de quatro senhas por vereador. Todos os ingressos seriam numerados, o que facilitaria a identificação de qual gabinete parlamentar teve origem cada ingresso.

* Além disso, a Guarda Municipal seria chamada para impedir que uma nova ocupação acontecesse no Plenário, enquanto que a Brigada Militar seria responsável pelo lado de fora do Palacete da Vale Machado.

* Porém, no finalzinho da tarde, o Legislativo informou que ainda não havia definição. Uma reunião extraordinária da Mesa Diretora, às 8h, nesta quinta (5), irá bater o martelo sobre a forma de ingresso ao Plenário.

* Também nesta quinta o vereador Daniel Diniz (PT) irá decidir quais providências irá tomar perante a agressão que sofreu na terça.

* O petista foi atingido no rosto por uma manifestante no momento em que o Plenário foi ocupado.

* Ainda na sessão desta quinta estará em segunda discussão e votação o Projeto de Lei Complementar 8736/2018, da vereadora Luci Duartes – Tia da Moto (PDT).

* A proposta da pedetista torna obrigatório à afixação visível ao público de cartazes com a listagem, em ordem alfabética, de todas as funerárias do município em estabelecimentos funerários, de saúde, hospitais privados e públicos, casas de saúde, pronto atendimento e pronto socorro.

* O cartaz também deve trazer informações sobre procedimentos a serem adotados por familiares ou responsáveis quando do óbito.

* Exemplos? Sobre a liberação do corpo, o translado, as hipóteses de gratuidade do funeral, o recebimento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) e órgãos responsáveis.

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