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SALA DE DEBATE. O vandalismo na Praça Saturnino, João de Deus, desnacionalização da economia e mais…

Este editor (D), o mediador Bisogno (C) e os convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo e Walter Jobim Neto (foto Gabriel Cervi Prado)

Pela característica de vários dos convidados do dia, a segunda-feira é prá de propícia para que se contem histórias com personagens reais de Santa Maria de ontem e anteontem. Não foi diferente, nesta segunda-feira, no “Sala de Debate” da Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Mas, claro, houve bem mais que isso no programa que teve a participação deste editor e de Walter Jobim Neto, Elvandir José da Costa e Luiz Ernani Araújo.

Pelo menos três temas, entre outros, sobressaíram. Um foi o vandalismo e a violência que tomaram conta da Praça Saturnino de Brito no final de semana e que, inclusive, é recorrente. Outro a desnacionalização da economia, e o exemplo citado foi a “união” entre a Boeing e a Embraer, portentosas fábricas de aviões e a segunda delas, brasileira. E um terceiro assunto mereceu bastante atenção dos participantes do “Sala”. Na verdade, um tema nacional: a prisão, e o que virá adiante, do médium João de Deus, de Abadiania, no interior de Goiás.

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5 Comentários

  1. Problema é que os americanos têm um negócio chamado Bureau of Justice Statistics. Publicam um documento chamado ‘Criminal Victimiztion’, um estudo sobre as vítimas de crimes. Em 2015 teriam sido notificados 32,5% dos casos (o estudo é de 2016). Em 2016 23.2% dos casos. No caso da violência doméstica a taxa de notificação é ao redor de 50% e a dos crimes considerados violentos (em 2016) foi 44%.
    Questão aqui é que partiram de uma base errada para fazer uma projeção a maior ‘em benefício da causa’. Questão é, se aqui está errado, onde mais está errado?

  2. O número bonito no final tem justificativa no próprio atlas: ‘Em 2016, foram registrados nas polícias brasileiras 49.497 casos de estupro, conforme informações disponibilizadas no 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (tabela 6.5)’.

  3. Ainda o Atlas. ‘Para colocar a questão sob uma perspectiva internacional, nos Estados Unidos, apenas 15% do total dos estupros são reportados à polícia. Caso a nossa taxa de subnotificação fosse igual à americana, ou, mais crível, girasse em torno de 90%, estaríamos falando de uma prevalência de estupro no Brasil entre 300 mil a 500 mil a cada ano’.

  4. Atlas da violência 2018. IPEA. ‘tendo em vista o tabu engendrado pela ideologia patriarcal, que faz com que as vítimas , em sua grande maioria , não reportem a qualquer autoridade o crime sofrido.’

  5. Estupro é um assunto carregado de ideologia e ‘opiniões qualitativas’. Chavões. Exemplo. O que caracteriza ‘cultura do estupro’ e como o país se encaixa?

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