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SALA DE DEBATE. Burocracia, boatos (“canalhas”), concessões (CAM), buracos… Fala, Jorge Pozzobom!

Prefeito municipal Jorge Pozzobom na Rádio Antena 1, onde foi entrevistado por este editor e Roberto Bisogno (foto Gabriel Cervi Prado)

Há pelo menos uma década, no primeiro dia do ano, o “Sala de Debate” entrevista, com exclusividade, o prefeito municipal. Foi o que aconteceu hoje com Jorge Pozzobom, o comandante do Executivo santa-mariense, que completa exatamente metade de seu mandato. Aliás, este foi um dos assuntos iniciais a ser abordado. Afinal, o que se pretende no segundo período, até 2020?

Mas, claro, não foi apenas isso. Afinal, em uma hora e meia de programa, encerrado há poucos  minutos, foi possível esmiuçar uma série de temas. Exemplos? Os recursos que chegam para resolver a buraqueira da cidade, a burocracia (a maior queixa de Pozzobom, em relação às atividades cotidianas no Executivo), o destino do prédio da Avenida Rio Branco; o sistema de concessões que pretende implantar, para a gestão, por exemplo, do antigo prédio da USE e do recém-reformado Centro de Atividades Múltiplas;  o futuro da Fábrica de Natal (“a vontade é entregar na casa da autora do projeto”) e, claro, muita política.

Para fechar, destaque especial para uma questão levantada pelo editor, aliás critico extremo desse tipo de atitude: os boatos (atingindo a honra pessoal) que se disseminam contra todos os prefeitos santa-marienses recentes e que, claro, não deixam Pozzobom de lado. “Canalhas”, foi o adjetivo utilizado. E… E… E.. Bem…

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7 Comentários

  1. Nem me dei o trabalho de ouvir…pouco me interessa…ouço os comentarios na rua desta administração…se assim podemos chamar….e não são dos melhores…coitado do sergio cechin.

  2. Já existem livros com titulo ‘Assassinato de Reputações’. Escândalo dos aloprados não faz tanto tempo assim. Tem gente que é useira e vezeira de criticar por ai veementemente as mentiras e depois mentir como se não houvesse amanhã. Vermelhinhos acham que moral é coisa de pequeno burguês.

  3. Prédio da Rio Branco duvido que tenha interessados. Para ter o ‘preço’ teria que ser muito bom.
    Contrapartida do prédio da USE não ficou clara.
    Conversa de ‘pagar a divida dos municípios menores primeiro’ porque ‘aqui a gente se vira’ não é outra coisa que campanha para deputado federal.

  4. Troca de secretários bom deixar de lado. Mas quando o prefeito larga um ‘os números não vieram do jeito que eu queria’ e novamente os ‘jornalistas’ deixaram passar batido.

  5. Programa tem 90 minutos. Uns 5 são gastos com os comerciais. Se um entrevistador leva quase 5 minutos para fazer uma pergunta ‘come’ quase 5% do tempo do programa. ‘Depoimentos pessoais’ idem. Ou seja, seguindo o padrão global, a ‘descontração’ prejudica o conteúdo.
    Entrevista foi tanto ‘na cumpadragem’ que o prefeito pediu para fazer duas vezes por ano. Uma maravilha ‘jornalistas’ que, além de não fazerem o ‘tema de casa’, não ‘apertam’ o entrevistado nunca. Se ele afirma ‘arrumamos 32 pontes’, poderia ter dito 40 ou 50 ou 20. Ninguém sabe se o número está correto. Alguém pode questionar: ‘mas não se confia na palavra da autoridade?’. Obvio que não.

    1. Falaram até da fábrica de natal e os ‘entrevistadores’ não falaram do restaurante popular.

  6. Semana deram todas as pistas de que o programa seria gravado (razões técnicas para não comentar a eleição da mesa da CV ‘a menos que’; vou vestir uma fatiota, etc). Diria que na quinta-feira à tarde. Sirenes tocando fora do horário tendem a confirmar isto. Obviamente pode ser engano.

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