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Destaque

SALA DE DEBATE. Do fim do Augusto ao troco para o carnaval, Leite e as finanças, casas noturnas, obras…

Este editor (E), na mediação, e os convidados desta quinta: Werner Rempel, Giorgio Forgiarini e Ruy Giffoni Filho (foto Gabriel Cervi Prado)

Ainda que todos os assuntos, definitivamente, são sérios, não há dúvida: foi um “Sala de Debate” em que a amenidade e a fidalguia predominaram, inclusive nas manifestações dos ouvintes. O programa de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a mediação deste editor, dedicou inicialmente um bom tempo ao assunto do dia na cidade: o fechamento do histórico Restaurante Augusto, que leva junto boa parte da memória santa-mariense dos últimos 50 anos.

Mas, com a participação dos convidados do dia, Ruy Giffoni Filho, Giorgio Forgiarini e Werner Rempel, o “Sala” também se dedicou a furungar sobre temas como as obras (e os transtornos?) nas vias urbanas, o troco destinado pela prefeitura ao carnaval de rua, a situação das finanças do Estado após as manifestações do governador Eduardo Leite e a questão da segurança e fiscalização nas casas noturnas santa-marienses. Esse último assunto, por sinal, sugerido por ouvinte.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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5 Comentários

  1. Pessoal do marketing deveria ficar só no eventual sorteio de carro, na propaganda. Efeagá teve erros e acertos. Vale foi privatizada em 97. China só entrou na Organização Mundial do Comércio no final de 2001. O boom das commodities veio depois. Se tivessem uma bola de cristal na década de 90 o preço seria outro.
    Parte financeira do programa de Leite era furada.
    Outra bobagem. Autarquia tinha trinta e poucos fiscais e outros mil e tantos funcionários de escritório. Daí aparece um gênio e diz que é necessário fazer concurso, ou seja, criam-se alguns milhares de cargos com salário de 20 mil por mês, faz-se um concurso com questões de múltipla escolha e está tudo resolvido. É a mentalidade burocrática.
    Pessoal lá fora costuma chamar esta ênfase nos números, na estatística, de ‘high modernism’. Era popular na década de 50 e 60.
    Se alguém quiser saber qual a situação dos estados.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/0/Boletim+de+fina%C3%A7as+dos+entes+subnacionais+vers%C3%A3o+final+2/635d1169-777c-46bf-9e98-dab987e9f6f7

  2. Caixa preta do BNDES já foi aberta, os maiores clientes e os contratos com países ‘cumpanheiros’.
    Rombo da previdência não é questão de fé, é questão de recursos e contabilidade pública.
    Auditoria cidadã é uma ONG. É tocada pela OAB, pela Andes e mais um punhado de sindicatos. Olham a dívida só pela metade, a parte dos gastos eles deixam de fora, principalmente porque são recursos que irão parar no bolso deles.
    Proer hoje funciona com dinheiro dos bancos (ou seja dos depositantes). Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe utilização de recursos públicos para saneamento do sistema financeiro.
    Governo norte americano não tem nada a ver com o carnaval da aldeia.
    Lorenzoni sabe que não existe base legal para intervier na Vale. Aqui não é a Venezuela.
    Rempel acha que é o Joãozinho do Passo Certo.

  3. Lei Kandir é uma lei complementar, logo regulamenta algo da constituição. Ninguém exporta tributos, é a explicação dada. Tira-se os tributos estaduais das exportações. Grosso modo os estados e a União ‘racham’ o prejuízo. Busílis é que a parte que caberia a União necessitaria de regulamentação para ser calculada e a tal regulamentação nunca saiu. Mandam o que querem.
    Compensações ocorreram sim.
    Estado que tem produção mineral ganha royalties.
    Governadores não mandam nas bancadas dos estados.
    Tudo balela. Na renegociação anterior, quando a União assumiu a dívida dos estados, assinaram um contrato mal negociado. Porém alguns fizeram o dever de casa e meio que se endireitaram, não é o caso do RS.

  4. Natal do Coração ‘de certa forma’ teria dinheiro público. Gerou emprego? Não, só o evento não gerou emprego. Pode ter gerado renda.
    Quando o carnaval não sai as costureiras fazem o quê?
    Outra falácia, ‘o turismo é uma indústria pujante’. Existem cidades no mundo que recebem mais turistas no ano que o país inteiro. Por aí criam-se cabides para gente ‘desenvolver’ o turismo onde nunca vai haver. Ou seja, o ‘investimento’ nunca vai se pagar.
    Editor querendo justificar a incomodação dos outros com mimimi. Perda de tempo, ninguém vai mudar de idéia por causa do mimimi. Os argumentos são os mesmos da praça Saturnino de Brito no que tange ao barulho.
    Lei de incentiva a cultura é o Estado subsidiando o marketing/publicidade/propaganda das empresas.
    Dinheiro público na feira do livro resume-se ao espaço, cobertura, energia e limpeza. Werner fica tentando distorcer os fatos para justificar a própria ideologia. Deveria ler Mariana Mazzucato para melhorar os argumentos.
    RGE tem site na internet, funciona. Quem não souber usar basta consultar uma pessoa mais jovem ou mais traquejada.

  5. Empreendimento familiar para sobreviver tem que expandir.
    Kuakuakuakua. Teoria da escassez. Reinventaram a economia, descobriram que não se pode gastar recursos que não estão disponíveis.
    E os tais 60 milhões irão virar precatórios.

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