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ESTADO. Governo anuncia pacote de concessões de estradas à iniciativa privada. RSC 287 está na relação

Praça de Pedágio de Venancio Aires: uma das rodovias a ser concedida à iniciativa privada é RSC 287, ligação entre Santa Maria e a capital

Do portal do Correio do Povo, com texto de FRANCELI STEFANI e foto de Divulgação/EGR

O primeiro pacote de concessões de estradas gaúchas à iniciativa privada deve ser anunciado nesta segunda-feira. A informação foi dada pelo secretário de Logística e Transportes do governo do Rio Grande do Sul, Juvir Costella, e as áreas disponibilizadas devem abranger RSC 287, entre Tabaí e Santa Maria; e a ERS 324, entre Casca e Passo Fundo.

“Queremos realizar as primeiras audiências públicas para que neste semestre possamos ter a abertura dessas concessões, para que a empresa faça a duplicação e conservação das vias”, destacou Costella. Hoje o Estado, segundo ele, não tem como cuidar de sete mil quilômetros de estradas pavimentadas e outras quatro mil sem pavimento. “Temos que abrir para a iniciativa privada, para que o Estado possa ter recurso para investir naquelas vias que não há como buscar parceiros, pelo número de veículos que circulam por elas.”

O principal exemplo,  conforme ele, é a ERS 118. São mais de 13 anos que os moradores da Região Metropolitana de Porto Alegre e usuários, no trecho entre Gravataí e Sapucaia do Sul, esperam a duplicação do trecho, que foi prometida pela gestão anterior. Costella diz que o poder público está determinado a finalizar o trabalho. De acordo com ele, o empreendimento passa de governo para governo e já custou R$ 200 milhões aos cofres públicos.

Segundo ele, para ser finalizada será preciso mais, pelo menos, R$ 100 milhões. “Ela tem que ser entregue à sociedade. Não é uma obra regional, mas de Estado e está cerca de 80% concluída, e ao meu juízo, pelos longos dos anos, está se gastando mais do que deveria. É muito tempo para concluir, há a deterioração e a necessidade de refazer o serviço.” Costella diz que nenhum novo projeto deverá ser iniciado sem que aqueles que estão em andamento sejam concluídos.

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