Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Cartões corporativos do governo, feriados e o Carnaval e o vídeo postado por Bolsonaro

O âncora Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: não faltou animação ao “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Aliás, sobrou. Como também foi pródigo o programa em discussões e diferentes pontos de vista, acerca dos principais temas tratados pelos convidados Ruy Giffoni, Werner Rempel e Eduardo Rolim, que participaram juntamente com este editor e a ancoragem de Roberto Bisogno.

Mas, afinal, do que se tratou, que inclusive provocou também intensa participação de ouvintes? Basicamente (mas não apenas) três temas. Um deles foi o aumento do gasto dos cartões corporativos da Presidência da República, em relação à media mensal dos últimos quatro anos. Outro foi a polêmica em torno dos feriados (nacionais, estaduais e municipais) e os pontos facultativos – a partir da informação de que o Carnaval não está entre as folgas oficiais legalizadas. E, por fim, o que causou uma série de opiniões divergentes, a discussão em torno da divulgação, pelo Twitter, de um vídeo obsceno pelo Presidente Jair Bolsonaro.

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6 Comentários

  1. Em tempo: ‘racismo’ do Mourão só para os que defendem o politicamente correto.
    Vermelhinhos têm fantasias sexuais com o Frota.
    Votação para a mesa do Senado teve influencia das redes sociais pelo que foi noticiado. As mesmas tendem a dispersão. Manter a mobilização é necessário para as próximas votações. Existe uma lógica interna apesar de não se saber qual é. Diz a lenda que ele é o cara que manja deste assunto. O resto é pauta de costumes dos vermelhinhos (que podem latir a vontade, não tem a menor importância).
    Guanxuma? Então tem explicação, falta de um trançado de 8,
    Editor é um desviado esquizofrênico? Pensei que era só um lesado laçado com sovéu lá em Baliza! Agora é DS Comunicações, nova razão social! Kuakuakuakuakua!
    Questão toda é a seguinte: não aconteceu nada ainda neste governo, nada fora das redes sociais, nada fora do papel. Existe uma crise econômico/financeira fermentando a nível mundial. Somando as duas coisas não dá um bom resultado.

  2. Kuakuakuakua! ‘Assumir responsabilidade’, ‘tirar da reta’, quem votou no B17 não esconde, pior são os que votaram no Andrade que não assumem a roubalheira e o país quebrado!
    Bisonho tem que guspir no estúdio e o primeiro que pisar começou a briga!
    Como disse Cid Gomes: o Molusco tá preso babaca!
    Quando morreu o irmão havia expectativa de confusão, logo não deixaram sair. Quando morreu o neto avisaram: se te fresquear não sai!

  3. Dos milhões de seguidores de B17 muitos passaram o vídeo adiante e muitos apoiaram. Editor tirando conclusões contrariando as evidencias.
    Existe um sem número de previsões feitas no programa que não se concretizaram. Por isto não se faz previsões, espera-se os acontecimentos.
    Alternativa ao B17 era o laranja de um presidiário condenado por corrupção, apoiado por uma tresloucada que jogou 500 bilhões de reais no lixo. (com as devidas consequências). Quem votou no presidiário e na tresloucada não tem moral para cobrar absolutamente nada de ninguém.
    Não sei se o Ciro Gomes se elegeria num segundo turno. Tinha mais coisa em jogo naquele campo, se Ciro ganha Lula termina de vez e ele ainda acha que tem chance.

  4. Werner usando lógica na argumentação sobre Temer. É um começo.
    Argumento sobre a visão de mundo também vale para o alemão. Desenvolvimentismo, ranço contra o sistema financeiro, teorias da conspiração, anti-americanismo, etc. Dr. Rolim se salva porque andou lendo Yuval Harari. É muito difícil convencer um pedetista que o velho Getúlio não era burro, se estivesse vivo hoje saberia que a conjuntura é outra e não tentaria fazer o que faria no século passado.
    Barreto Pinto foi cassado em 1949.

  5. Impeachment na atual conjuntura foi uma asneira pinçada e destacada. Governo cortou verba de publicidade de alguns veículos. Tudo o que B17 fala é sempre interpretado da pior maneira possível, gera falsa polêmica e audiência. Sujeito é tosco, parece um comandante de companhia falando para os soldadinhos.
    Mourão foi subordinado do Carlos Alberto Brilhante Ustra em São Leopoldo. Fez media training com um tenente-coronel formado em jornalismo (cursos civis são bastante comuns no oficialato do exército). Fala o que os outros querem ouvir, e os bocós acham que mudou.
    Mãe do Mourão (e tem muita biografia errada por aí) era de Bagé. O pai era filho de uma filha de dono de seringal no Amazonas que casou com um advogado piauiense formado em Recife. Tem ascendência indígena e nordestina.
    Dalmo Dalari foi orientador de doutorado do Alexandre de Moraes.
    Trust no none, the truth is out there.

  6. Ana Amélia, como todos os outros, é uma lobista com cargo de secretária. Como todos os outros citados.
    Usar lei de incentivo a cultura para retomar o carnaval porque o comércio esta levando na cabeça, muita gente sai da cidade. Sei.
    Santa Maria está estacionada há uns quarenta anos.
    Gringo pensando em dinheiro, bastante criativo.

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