Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Um mix e tanto de temas: fim das férias de verão, folia de Jaguari, feminicídio, prisões…

Roberto Bisogno (E), âncora, este editor (D) e os convidados: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e Eni Celidonio (foto Gabriel Cervi Prado)

É possível que tenha sido o entusiasmo pós-férias. De todo modo, foi um “Sala de Debate” repleto de assuntos, o de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Inclusive com o retorno do âncora titular, Roberto Bisogno, que conduziu o programa do qual participaram, além deste editor, os convidados do dia: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e Eni Celidonio.

Mas, e do que tratou-se, nesta quarta-feira de cinzas? Dois assuntos eram mais ou menos obrigatórios: o fim das férias e a retomada plena das atividades e o carnaval recém-findo, com ênfase para a folia de Jaguari, que já transborda em fama. E, de inhapa, dois outros temas também acabaram por se impor, entre outros: o feminicídio (o pretexto foi a morta,no feriado, da moça de 32 anos, cuja responsabilidade é imputada ao companheiro dela, o principal suspeito) e o sistema carcerário nacional, uma verdadeira faculdade do crime.

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3 Comentários

  1. Contribuição sindical (obrigatória até para profissionais liberais e autônomos até pouco tempo atrás) virou uma coisa. Em São Paulo o TRT mandou o STF catar coquinhos , autorizou recolhimento da contribuição por assembleia, daquelas que poucos ficam sabendo e quase ninguém vai.
    Sindicato que o Molusco se refugiou antes de ser preso tem 232 diretores! Cada um com diversos aspones! Uns 10 mil sindicatos de trabalhadores e uns 5 mil patronais! Gente que vai se aposentar passando a vida escorada num cargo.

  2. Assunto correlato. Surgiu a questão da policia não trocar tiros com meliantes nas periferias da aldeia. Tráfico por aqui não tem movimento suficiente para financiar armamento pesado, o que não impede de atirar até em mulher grávida. Dois batalhões da Brigada, inclusive um de operações especiais. Alguns acreditam que a não ocorrência de tiroteios com a polícia advém do tratamento respeitoso dos policiais e da ‘cidadania policial’. Há que se tirar Pollyanna do currículo das academias policiais.

  3. Feminicídio quase todo dia noticiam um. Grande mídia adotou uma espécie de notícia-campanha. Impressão é que as estatísticas não mudaram (não chega a causar espanto). Repetição até ‘normaliza’ a coisa, pessoas param de prestar atenção.
    Sistema carcerário faculdade do crime, aulas teóricas pela manhã e práticas a tarde. Noutro dia estava passando um programa sobre uma prisão no Alabama-USA (se não me engano). Tudo muito limpo, tudo muito organizado. Um policial para cada 250 presos. Galeria é deles. Um agente penitenciário diz que o objetivo dele todo dia é chegar vivo em casa. Detentos só não podem sair da galeria, o sujeito disse já ter presenciado brigas, estupros, etc. Nem se coçou. Presos não tentaram passar da porta que ele cuida está valendo.
    Globo passa reportagem sobre prisões na Suécia e os imbecis pensam ‘é assim que tinha que ser no Brasil!’. Tinha, só não tem dinheiro.

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