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SALA DE DEBATE. Superdiscussão sobre Judiciário e Ministério Público. E a Previdência, a Toxoplasmose…

Mediador (E) e demais participantes: Alfran Caputi, este editor, Ricardo Blattes e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Não faltou discussão, definitivamente, no “Sala de Debate” desta quarta-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. A ancoragem foi de Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados Alfran Caputi, João Marcos Adede Y Castro e Ricardo Blattes. Que, diga-se, não pouparam argumentos para tratar da óbvia crise de credibilidade que afeta o Poder Judiciário (especialmente do Supremo Tribunal Federal), à luz do episódio de censura a uma revista virtual, e também do Ministério Público.

Sobrou, a rigor, apenas um bloco do programa para discutir outras questões igualmente relevantes. Uma delas de alcance nacional. No caso, a proposta de Reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional. Outras iminentemente locais: a situação do Calçadão Salvador Isaia, objeto de uma obra recente e que levou a um conjunto interessantíssimo de observações – negativas ou não, e a discussão no Judiciário, por parte de cidadãos santa-marienses, que alegam danos por conta do surto de Toxoplasmose.

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2 Comentários

  1. Imediatismo é também marca dos tempos que correm.
    Em país nenhum do mundo uma reforma da previdência (quente, não para inglês ver) foi rápida, fácil, sem percalços e foi aprovada 100% como no projeto inicial.
    Outro dia assisti uma figura ligada ao judiciário do RS que disse ter lido o projeto. Pessoal do direito às vezes, apesar do grau cognitivo não comprometer, tem ataques de ‘tapadice’. O projeto que a criatura leu é só o aspecto jurídico da coisa. Lá no ministério da economia existe uma planilha do Excel de todo tamanho (ou mais de uma) com parâmetros ajustáveis. Cada modificação no projeto muda um número e aparece o resultado financeiro. Muito calculo financeiro, muita estatística e muito calculo atuarial. Ou seja, ovelha não é para mato. Maioria dos deputados que vão votar a matéria também não entendem muito da coisa, mas não estão preocupados, o deles já está garantido. Logo vem o argumento do ‘injusto’. ‘Justo’ seria todos trabalharem até os 45 anos e depois receberem 10 mil dólares por mês. Problema é que não tem dinheiro.

  2. Sem tempo hoje, comento os assuntos sem ouvir o programa, mas dá para ter noção do que deve ter sido dito.
    Como diria Ciro Gomes: ‘Molusco tá preso, babaca!’. Logo tentar desacreditar o judiciário e o MP porque o meliante está na jaula é perda de tempo. O resto é mimimi.
    STF, censura e inquérito absurdo. Não existem títulos nobiliárquicos em repúblicas. Se o detentor de um cargo público chega ao ponto de ‘me respeite porque sou….’ é porque já se foi o boi com a corda. Instituição está lá como sempre esteve, problema é que alguns integrantes não estão à altura.
    Também é bom lembrar que os tempos são outros, bom manter os pés no chão. Gilmar já foi hostilizado mais de uma vez, não é absurdo pensar no tribunal em sessão com 30 mil manifestantes na porta. A massa encorajada pelas redes pode ter atitudes que não teria em outros tempos.

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