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TENHO DITO! Hospital Regional, educação domiciliar, internet/infância… Leia as principais frases da semana

Secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann (E), informou que os municípios gaúchos terão que ajudar no custeio do Hospital Regional

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Christiano Ercolani/Divulgação), da Equipe do Site

  1. “Se a política do PT continuasse, com aumento acima da inflação, no ano que vem o salário mínimo iria para R$ 1050,89, não R$ 1040,00, como propõe Bolsonaro. Ou seja, perda mensal de cerca de R$ 11,00, totalizando R$ 132,00 em um ano. Em quatro anos, perda de mais de R$ 500,00”.

Deputado federal Paulo Pimenta (PT), em artigo sobre o salário mínimo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) (AQUI).

  1. “O número de doenças em crianças e jovens é cada vez maior por conta da alimentação inadequada sendo que, na escola, muitas vezes isso acaba por ser estimulado. Precisamos estabelecer políticas públicas de prevenção”.

Vereadora Deili Silva (PTB), sobre projeto de lei, de sua autoria, que visa proibir alimentos não saudáveis em bares e cantinas das escolas de Santa Maria (AQUI).

  1. “‘Primeiro a gente faz, depois a gente mostra’ virou ‘primeiro a gente anuncia, depois a gente faz’”.

O Brando, leitor do site, em comentário sobre a Prefeitura ter se habilitado para um novo financiamento para recuperar ruas (AQUI).

  1. “A CEEE distribuidora fechou 2018 com um déficit de quase R$ 1 bilhão. Seu patrimônio líquido está negativo em R$ 2,3 bilhões. A companhia apresenta um passivo trabalhista na ordem de R$ 200 milhões, deve mais de R$ 1 bilhão de ICMS e possui um déficit técnico em seu fundo complementar de mais de R$ 62 milhões”.

Deputado estadual Giuseppe Riesgo (NOVO), em artigo sobre a privatização da CEEE, Sulgás e CRM (AQUI).

  1. “Nós queremos dizer aqui que o financiamento do custeio terá que ter a participação dos municípios da Região, porque o custo de R$ 8 milhões mensais necessários para começar as três áreas do Regional (neurologia, cardiologia e traumatologia) não terá a cobertura total por parte do Ministério da Saúde”.

Secretária estadual de Saúde, Arita Bergmann, sobre o custeio do Hospital Regional (AQUI).

  1. “Qualquer um chega e diz como temos de dar aula para nossos alunos. Mas agora não precisa mais, agora os pais vão poder fazer isso. Depois, quando tivermos cada vez mais meninos e meninas sem ter uma profissão digna, não vamos reclamar, afinal é isso que o presidente quer”.

Vereadora Luci Duartes – Tia da Moto (PDT), sobre o projeto de ensino domiciliar do governo Bolsonaro (AQUI).

  1. “Pela proposta do governo, serão necessários 40 anos de contribuição, o que significa que durante quatro décadas a pessoa não poderá ficar um ano sequer desempregada. E todos nós sabemos como funciona o instável mercado de trabalho na vida real, onde muitas vezes, por necessidade ou imposição de alguns patrões, homens e mulheres aceitam trabalhar sem carteira assinada e sem pagar o INSS”.

Deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), em artigo sobre o impacto da Reforma da Previdência para os jovens (AQUI).

  1. “Outro aspecto a ponderar, e que muito já foi dito sobre o assunto, mas acho que é bom refletir: crianças e adolescentes devem ter o uso da internet de forma vigiada. Não quero dizer invadir a privacidade, principalmente de adolescentes, mas não podem os pais ou responsáveis achar que eles estão seguros dentro do quarto enquanto usam de forma ilimitada seus computadores”.

Diretora de Relações Institucionais da Chefia de Polícia do Rio Grande do Sul, Débora Dias, em artigo sobre os perigos da internet (AQUI).

  1. “No ano passado, a Secretaria de Meio Ambiente do Município fez um levantamento que identificou 121 focos de lixo espalhados pela nossa cidade. Agora, vamos fazer uma conta rápida: são 41 bairros em Santa Maria, o que significa, em média, três “lixões”, que surgem pelo descarte irregular de resíduos, em cada bairro da cidade. Não é muito para a Cidade Universitária, a Cidade Cultura?”.

Prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), em artigo sobre a responsabilidade de todos em cuidar da cidade (AQUI).

  1. “Uma democracia plena pode ser aferida pela intensidade da participação popular nas decisões governamentais, não há meio mais adequado. Nesse viés de legitimidade democrática, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer”.

Advogado Michael Almeida di Giacomo, em artigo sobre a democracia e a participação popular (AQUI).

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3 Comentários

  1. Municípios adeptos, por necessidade ou escolha, da ambulancioterapia. Não vai rolar tão cedo.
    Qualquer um não, não é todo mundo que sabe andar de moto. Alás, qualidade do ensino é sofrível e a culpa é dos professores de Marte. B17 quer agradar uma minoria religiosa e a melhor maneira de ferrar com alguém, às vezes, é fazer exatamente o que ela quer.
    Nenhum empregado no Brasil jamais, em hipótese alguma, pediu para o patrão demitir, fica recebendo o salário informalmente e o seguro desemprego ao mesmo tempo. Alás, juventude não vai se aposentar porque não quer nada com o pastel e não dá a mínima para o que Valdeci acha ou deixa de achar (a não ser o gado, óbvio).
    Cidade Universitária fica em Camobi. Cidade Cultura já deixou de ser há tempos, falta de recursos, falta de talento.
    Advogados gostam de chavões e lugares comuns. Ossos do ofício.

  2. Notícia não deu nome aos bois, Vereadora Deili deve ter falado, intermediários não ajudam. Falam em epidemia de obesidade no Brasil, não é de hoje. Obesidade vira diabetes. Esta última causa montes de complicações, inclusive cardíacas (não sou médico, é o que li). Fast food agrada ao paladar de muitos, é conveniente/rápida e tende a ser mais barata. Resumo da ópera é um problema econômico/cultural, nada fácil de resolver.

  3. Pessoal às vezes parece que mora noutro planeta. Segundo o DIEESE o salário mínimo deveria se algo em torno de 4 mil reais. Acredito que teria que ser até mais, os parâmetros da economia teriam que ser diferentes se o valor fosse este.
    Regra de reajuste do mínimo era INPC do ano anterior somado ao crescimento do PIB de dois anos antes. Esta conta para os médios e pequenos não fecha, porque para o empregador não é só 132 reais (alás, conta errada, faltou décimo-terceiro, adicional de 1/3 nas férias, etc. para o empregador tem mais uns penduricalhos). Resumo da ópera é que com a economia andando de lado gera desemprego.

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