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Reforma.Só faltam os (agora poucos) trololós individuais para fechar a proposta de Schirmer

Como o prefeito Cezar Schirmer esteve ausente na terça-feira e ontem, somente a partir de hoje haverá o trololó individual com cada um dos hoje secretários, depois de uma reunião coletiva na segunda-feira. O assunto: a reforma administrativa, que deverá reduzir para 11 o número de pastas e criar pelo menos duas fundações, entre outras modificações no atual organograma.

 

É provável – como não há informação oficial, essa é uma mera dedução claudemiriana – que João Luiz Roth (Cultura), com quem o prefeito esteve terça no Rio de Janeiro, e Sérgio Medeiros (Transporte) e Jorge Pozzobom (Integração Regional e Relações Institucionais), que estavam ontem em Porto Alegre com o Chefe do Executivo, por uma questão de oportunidade e agilidade, já receberam mais informações e ofereceram sua opinião, acerca da reforma.

 

Descontado o autor do projeto, o secretário de Administração, Carlos Brasil Pippi Brisola, e o vice-prefeito e também secretário de Saúde, José Farret (que deve ter sido, por uma deferência e oportunidade e conveniência política, o primeiro a saber de tudo), cá entre nós falta pouca gente com o qual o prefeito Cezar Schirmer terá que que se haver em um trololó. Resumindo: há boa chance de todo mundo conversar com o prefeito entre hoje e segunda-feira, permitindo eventuais mudanças, acréscimos ou recuos, em tempo de o conjunto de projetos ser enviado ao Legislativo em meados da próxima semana.

 

E, claro, neste momento, o distinto público também terá conhecimento oficial desse segredão de trocentas chaves em que se transformou a dita cuja reforma que vai agilizar a administração, no entendimento do projeto político eleito pela população santa-mariense. Só o que se espera, diante de tanta cerimônia, é que seja parido algo que, de fato, ajude a comunidade. Esta quer eficiência, qualidade e um bom governo – tenha ele 10 ou 30 secretários, duas ou 10 fundações.

 

EM TEMPO: na lista dos que já devem conhecer o projeto e sobre ele se manifestaram ao prefeito também devem ser incluídos o secretário de Finanças, Antonio Carlos Lemos, e o chefe de Gabinete Giovani Manica. É possível que a procuradora Anny Desconzi, nem que seja por necessidade técnica, também esteja nesta condição. Afinal, todos são considerados secretários “da casa”. Aí, sem qualquer conotação pejorativa, só faltam ser ouvidos os titulares de “ministérios” periféricos – mas nem por isso menos importantes. Ou alguém acha que Tubias Calil não é importante, da mesma forma que Rodrigo Menna Barreto, Júlio Rasquin, Pedro Aguirre, Haroldo Pouey, Norma Moesch e o gerente do PAC, Nabor Ribeiro?

 

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