Por LUCAS REINEHR (com imagem de Divulgação), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Neste sábado, 11 de maio, acontece o evento “Balbúrdia na praça: o que a Universidade produz?”, na Praça Saldanha Marinho. A atividade é organizada pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) da UFSM e ocorrerá das 9h às 18h. De acordo com Rodrigo Poletto, estudante de Letras e coordenador geral do DCE, o intuito do evento é a exposição de trabalhos acadêmicos para disputar a narrativa que se criou sobre a universidade pública.
“Criou-se uma perseguição ideológica à educação, na qual narrativas absurdas são construídas sobre os espaços das universidades, para que a população acredite que este espaço não é de produção do conhecimento, mas sim de ‘balbúrdia’, como o ministro da Educação do Bolsonaro mesmo diz”, colocou Rodrigo.
As exposições de trabalhos serão instaladas pela Praça Saldanha Marinho, pelo Calçadão e na tenda da UFSM na Feira do Livro. Além das apresentações, haverá também panfletagem sobre os ataques à educação pública e a defesa da universidade. “Precisamos conversar com a classe trabalhadora e convencê-la de que o que o governo federal fala sobre as universidades públicas não é verdade”, afirma o estudante.
Participação de outros segmentos
Nesta quarta, 8 de maio, a comissão de mobilização das três categorias da UFSM definiu que professores e técnicos também participarão da atividade na Praça. Os docentes e TAEs auxiliarão na panfletagem e no diálogo com a população sobre a relevância da universidade pública.
Assembleia estudantil
Além da atividade de sábado, o DCE convocou uma assembleia geral estudantil para segunda-feira (13), às 17h, no auditório Sérgio Pires, e participa da construção da Greve Nacional da Educação, que acontecerá na próxima quarta-feira (15).
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Caprichem bastante, para justificar um bilhão por ano tem que ser balbúrdia para não botar defeito! Kuakuakuakuakuakuakua!