EconomiaTrabalho

TRABALHO. Carlos Costabeber e a necessidade de fluência em outro idioma. O inglês, preferencialmente

carlinhos chamada“…Para piorar, essa recessão por que passa o Brasil está colocando na disputa por uma vaga de emprego gente qualificada e poliglota, tornando remotas as chances para quem não tem experiência e não domina outra língua. E essas mesmas empresas, na seleção de pessoal,  colocam a exigência de um segundo idioma, só como “peneira” no processo de contratação…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “I don´t speak english”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução de internet.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

2 Comentários

  1. Pesquisas de mercado mostram que os empregados com proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras ganham mais do que os seus colegas na mesma função, que não têm proficiência.

    Costabeber, na tua empresa você paga a mais quem tem proficiência em alguma língua estrangeira? Really?

  2. Sim e não. Na Europa há muito mais de duas décadas já exigiam prova de proficiência para o sujeito conseguir o diploma de graduação. Ocorreram diversas reformas por lá, não acompanho tão de perto, mas o sujeito tem que conseguir um certificado emitido por empresas reconhecidas: TOEFL, TOEIC, IELTS. Ou universidades, no caso o mais lembrado é Cambridge.
    A época de só fazer cursinho uma duas vezes por semana passou. Não existe mais espaço para amadorismo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo