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SALA DE DEBATE. As agruras do trânsito, a barbárie de Manaus e uma animada discussão sobre o governo

Este editor (E), âncora Bisogno e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há dúvida: sobrou animação. E, cá entre nós, até alguns momentos de tensão e voz um pouco além do normal. Tudo,claro, dentro do maior clima de civilidade possível entre quem pensa diferente sobre determinados assuntos. Foi assim hoje, entre meio dia e 1 e meia, no “Sala de Debate”, na antena 1. A rigor, unanimidade, meeesmo, só em relação às agruras no trânsito e, quem sabe, a contrariedade com a barbárie de Manaus, com mais de 50 detentos mortos numa casa prisional.

Agora, o grande assunto, a provocar as mais diversas reações, foi mesmo o governo de Jair Bolsonaro. E um tema em particular acabou sobressaindo: o anunciado (mas nem tão pacifico assim, como se notou) “pacto” entre os dirigentes dos três Poderes da República. Ah, o programa teve a mediação de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim.

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4 Comentários

  1. Tributação é coisa mais de economistas e contadores do que advogados. Não é incomum encontrar contadores cursando direito, monetariamente é mais interessante.
    Esquerda falava muito em tributos sobre grandes fortunas. Alguns países implementaram, França é o maior exemplo. Rende perto de 3 bilhões de euros por ano, porém calculam que mais de 100 bilhões deixaram de ir ou abandonaram o país por causa do imposto. Existe um efeito deletério nos idosos que vivem de aluguéis, por exemplo. Na Alemanha não pode ultrapassar 50% quando somado com o imposto de renda. Como existem problemas começaram a falar no imposto sobre heranças.
    Itália tem o tal tributo, é igual ao do Brasil. Na Russia é 0,6%. Nos EUA existe no nível federal e no estadual (exceção a Louisiana, New Hampshire e Utah). Em muitos países existe uma faixa razoável de isenção e faixas de progressão. Motivo é simples, um pequeno agricultor, por exemplo, deixa 10 hectares de herança. Supondo que seja avaliado a 30 mil reais o hectares, são 300 mil. Numa conta grosseira chegamos a 24 mil de imposto, fora todas as despesas (só o advogado já vai mais uns 5 mil por baixo). Herdeiros dificilmente terão disponibilidade financeira (o que se teme que aconteça com o IPTU em POA com muitas pessoas) para cobrir a despesa. Não é ‘simplesmente vai lá e vende um hectare’.
    Canja de galinha e responsabilidade no debate nunca fizeram mal a ninguém.

  2. Rempel, direito dele, é uma figura quixotesca, coisa bastante comum entre as pessoas que acham que podem mudar o mundo. Não se pode dizer que seja desonesto ou mal intencionado. Porém o discurso da esquerda é ultrapassado, defendem idéias que se mostraram erradas inúmeras vezes. Pior, mesmo se estivessem certas dependeriam de quem lhes tirasse do papel, vontade só não basta. Uma inspeção rápida mostra que não existem quadros nos defensores destas ideologias capazes para tanto. É o convite ao totalitarismo.

  3. Um artigo antigo (2016) que repete a catilinária econômica da esquerda (mimimi da luta de classes, ‘rentistas’ versus desenvolvimentistas) menciona a moratória. Lá pelas tantas afirma ‘[…] a decorrência de uma moratória ou suspensão de pagamentos da dívida seria a União ter que apertar mais ainda o orçamento por não ter como financiar o déficit. Paradoxalmente, significaria mais arroxo.’ O resto do artigo é majoritariamente balela, mas o ponto é dizer que nem o PSOL acredita em moratória. Motivo é simples, União fica sem dívida mas não consegue dinheiro novo por um bom tempo. Credores perdem o dinheiro (como no confisco da poupança), pessoas físicas perdem poder aquisitivo, empresas perdem capital de giro. Ocorre uma crise bancária, os bancos são credores das pessoas, são intermediários. A demanda afunda. Ocorre uma corrida para o dólar e para o ouro, o cambio vai para o espaço e com ele a inflação. Mais efeitos demandariam análise por um economista. Resumo da ópera é que já aconteceu e o resultado nunca foi bom.

    https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Divida-Publica-mitos-e-realidade/7/35396

  4. Ancora com ‘bad blocks’ no HD, militância enrustida, um comunista convicto, o figurante e Dr. Rolim.
    Segundo ouvi na entrevista de um motoboy anos atrás em SP, a vantagem da moto é não ter que obedecer as regras. Prefeitura não tem como aumentar a fiscalização nem em médio prazo, logo fim da história.
    Ocorrido em Manaus é irrelevante. Poderia adotar comportamento hipócrita geral e escrever que é uma barbaridade, que é uma tragédia, mas na verdade é tão relevante quanto a fila no topo do Everest causando óbitos ou a situação da Venezuela. Maioria emite a opinião que socialmente é mais aceitável. É mentira mas evita complicações.
    Giffoni brigando é ficção, batendo em alguém mais ainda. Deveria abandonar a doma de cavalos e partir para a doma de burros. No Brasil é uma profissão com grande demanda.

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