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SALA DE DEBATE. O retorno da Cyrilla, para onde vai o COAF e grande discussão sobre o governo Bolsonaro

Editor (E) e mediador Bisogno e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Como a política preside boa parte das ações humanas, não há dúvida: ela foi a grande estrela do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno. Sim, mas que se diga, foi sob o viés da economia que se deu a grande maioria das intervenções. Com uma exceção notável, embora também econômica: no caso, a proximidade da reabertura de um ícone da indústria santa-mariense, a Cyrilla, retomada por empresários locais.

Mas, do que se falou mesmo, com a participação intensa dos ouvintes, deste escriba e dos convidados do dia, Ruy Giffoni, Werner Rempel, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim? Simples, os cinco meses do governo de Jair Bolsonaro, sobretudo do ponto de vista econômico, inclusive a decisão de manter (ao contrário do que pretendia o ministro Sérgio Moro) sob o guarda-chuva do Ministério da Economia, o agora famoso Conselho de Controle de Atividades Econômicas (COAF);

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8 Comentários

  1. Maílson da Nobrega que recebeu o abacaxi de Bresser Pereira, vermelhinhos não mencionam isto porque acham que Bresser é o guru do desenvolvimentismo.
    Sarney que botou a PF a caçar gado no pasto.
    Getulistas? Getúlio nomeou um sujeito chamado Ademar de Barros interventor de SP durante o Estado Novo. Demitiu por acusações de corrupção. Apesar de ter sido inocentado pelo tribunal de contas daquele estado ficou conhecido como o ‘rouba mas faz’. De 45 em diante Getúlio se elegeu mas nunca conseguiu transferir votos. Sem apoio e os analfabetos não votavam. Em 50 se elegeu pelo PTB, mas de braço dado com Ademar de Barros que era governador eleito de São Paulo. Ministério tinha um sujeito da UDN, ministro do trabalho do PTB, o da infraestrutura ficou com um cidadão de confiança do Ademar (!!!!) e o resto com o PSD. Coisas do GêGê que os getulistas adoram esquecer.

  2. É uma novidade, pelo que dizem foi uma boa idéia. Poderiam fazer algo com filosofia, fazem muitos em cafés lá para cima.
    Por partes como diria Jack. Villas Boas não precisa de ninguém que o defenda. Segundo, ele deu uma lambada no tal Olavo de Carvalho primeiro para defender Santos Cruz, quem é bom para bater é bom para apanhar. Resultado final foi Olavo prometendo não se meter na politica nacional. Até quando e se é verdade não se sabe.
    Em 1961 a China estava vivendo o resultado do Grande Salto Adiante, reforma agrária e industrialização forçada. Resultado? Grande fome. A China de hoje começa a surgir só em 1976 com a morte de Mao e ascensão de Deng Xiaoping. Comparam fatos quase 60 anos apartados. ‘Quando a China despertar, o mundo tremerá’.
    A palavra chave é ‘depois’, depois descobriram. Se a criatura tem um parente quase morrendo e dizem que um remédio lá não sei onde resolve vai querer o remédio. Juiz na dúvida não vai deixar de sentencia a favor, se o paciente morrer sem o remédio, mesmo que não seja eficaz, para a família a culpa é dele.

  3. No Brasil não ter otimismo excessivo é complexo de vira-lata.
    Não há pacto entre leões e hienas.
    Questão do Congresso é para dar risada. Teóricos falam em representação, órgão eleito, etc. Na prática é só perguntar na rua quem se acha representado pelo dito cujo.
    Cientistas políticos lá fora dizem que a China não quer exportar o próprio modelo. O risco das democracias ocidentais é a situação econômica deteriorar-se de tal maneira que alguém diga que a única solução é imitar os chineses, ditadura de uma oligarquia (no caso deles o partido). Aqui no Brasil sentem falta do Estado Novo, vide as propostas autoritárias.

  4. Não é assim que funciona. Grosso modo o governo faz leilão de títulos pagando uma determinada taxa de juros num determinado prazo. Ninguém é obrigado a comprar títulos do governo, se não aparecer comprador muda o prazo ou a taxa. E se não comprarem títulos, para onde vai o dinheiro? Depende, alguns colocam na poupança, outros na bolsa de valores, dólar, ouro, etc. Risco/rendimento varia de acordo com o investidor.
    Governo de Dilma, a humilde e capaz, não era patriótico? Banco central era independente? Deu certo?
    Lá vem mais uma do Rosso. Milagre econômico, é só imaginar a gasolina comum amanhecer 25 reais o litro. Não tem planejamento que resista. Mesmo que não tivesse ocorrido a crise do petróleo ainda poderia haver problemas.
    Diminuição da desigualdade, nem tão grande quando os petistas falam (eram eles que faziam as estatísticas) e nem tão pouca quanto os adversários dizem.
    Aí que está uma grande burrada, achavam que as coisas boas eram fruto da própria competência e não da conjuntura favorável. Daí que surge Dilma, a humilde e capaz, ‘deixa que eu sei o que estou fazendo, vocês sabem nada’.

  5. Ninguém sofre de amnésia seletiva por aí. China teve crescimento de 12% ao ano, ocorreu o boom das commodities, melhoria nos termos de troca, etc. Não foi competência do governo, foi conjuntura extremamente favorável.
    Delírios econômicos de um médico de 60 anos. Delírios de grandeza que nunca acontecerão.
    Eleição 2016. Informações públicas, lista de bens declarados na justiça eleitoral. Crédito decorrente de empréstimo junto a Fluxo, uma clínica. Sociedade em clinica de Frederico Westphalen. Conta corrente Banrisul. Linha telefônica. Conta Corrente na CEF. Sociedade na Fluxo. Sociedade Unimed. Socio do Tenis. Outro´Banrisul. Outra participação na clinica de Frederico. Casa. Uma hiluque. Outro deposito na CEF.
    Governo declara moratória da divida interna e cai na outra semana. Nesta semana o sistema financeiro derrete e a economia junto. Investir em infraestrutura para quê? Quem prestaria serviços para um governo que não paga as contas?
    Lastro? Sério?

  6. No planeta que os debatedores habitam não existem fintechs.
    Bob Fields trabalhou no segundo governo Getúlio e no governo JK. Se lembro bem, Lacerda dizia que não existia ninguém mais liberal fora do governo e ninguém mais intervencionista dentro do governo.
    Empresário brasileiro gosta da economia fechada nacional, dinheiro público barato/fácil e cambio desvalorizado para facilitar exportação. ‘Nacionalistas’ (inclusive de esquerda) muitos concordam com eles geralmente.
    Esta concentrando, entre outras coisas, porque não aguentam a competição com a China. Há terraplanistas que só enxergam o ocidente.
    Não é questão de quantos anos ocorreu déficit, o dito cujo aumenta ano a ano. É a curva.

  7. Banco Regional do Extremo Sul. Badesul agora é uma agencia de fomento. RS não precisa de três bancos, principalmente quando só funcionam como agentes do BNDES, é muito cabide.
    Editor não consegue viver sem falar bobagem. Numa hipoteca normal, se o velhinho ou velhinha pegasse os trinta mil do exemplo, na época do passamento o banco cobraria no inventário. Na hipoteca reversa o velhinho ou velhinha recebe uma renda mensal e no passamento o imóvel que server de garantia vai para o banco. Paulo Bauer tucano de SC. Taiwan, Hong Kong, EUA, Canadá, Austrália têm algo parecido.
    Sim Ofélia, se o governo não regulamentar os agiotas não vão mais fazer agiotagem.

  8. Alvo de criticas por integrantes? Quais criticas e quais integrantes?
    Governo não deveria servir de babá de imbecis.
    Maduro fala com passarinhos para se comunicar com Chavez, como será o meio do pessoal do Brizola? Alás, será que o velho caudilho está numa fase vice do Sapo Barbudo ou numas de Collor é um injustiçado?

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