Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O tema (quase) único de hoje: a discussão sobre Plano Municipal de Segurança Pública

O mediador Roberto Bisogno (E), o editor e convidados: Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Uma terça-feira em que o “Sala de Debate”, entre meio dia e uma 1 meia da tarde, na Rádio Antena 1, só não foi assunto único porque, por alguns minutos, a discussão se deu sobre questões da UFSM e a defesa (não sem algumas críticas fortes) da maior instituição santa-mariense. Mas, no mais do tempo, o grande tema, meeesmo, foi outro.

Sim, a segurança pública de Santa Maria ganhou a quase totalidade do espaço, a partir do Plano Municipal, especialmente no que toca ao cercamento eletrônico, lançado ontem, pela Prefeitura. Com grande número de intervenções dos ouvintes, o “Sala” de hoje contou com a mediação de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia: Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa.

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6 Comentários

  1. Programa antigamente tinha a metade do primeiro bloco com abobrinhas como aquecimento. A metade final do último bloco também, para terminar ‘bem’. Agora é o que a casa tem para ofertar, o tempo dos ouvintes serve para isto mesmo, para ser jogado fora. Patrocinadores que se danem.
    Pessoal da UFSM se acha acima de qualquer crítica, onde já se viu a ralé ignorante dirigir a voz ‘contra a instituição’?
    Prefeitura erra e acerta, Bisogno, por exemplo, enche o saco com os buracos das ruas (não que não exista o problema, falar sobre localização de buraco dia sim, dia não, é perda de tempo). Alás, se alguém do governo municipal disser ‘o cara fica falando nisto porque tem sobrinho querendo virar prefeito’ há que se considerar que é uma interpretação possível.

  2. Déficit de brigadianos e policiais não vai ser sanado num futuro visível. Portanto nem adianta lamentar. Tampouco serve como justificativa.
    No judiciário novos tempos se anunciam. Se o processo sai do papel, torna-se eletrônico, é mais do que razoável que saiam os burocratas e entrem os técnicos em informática. Fim dos cartórios, já não era sem tempo, a prolixidade dos causídicos já não esconde a falta de conteúdo.

  3. Sou do tempo que elogio em boca própria era vitupério. Na aldeia existe o costume, Também existe a prática da troca de elogios infundados, o que para os de fora às vezes causa estranheza e para uns poucos causa asco.
    Pois bem, para saber se a policia da aldeia é ‘melhor do que a Scotland Yard’ seria necessário colocar nas mesmas condições na mesma, lembrando que Londres, por exemplo, com 8 milhões de habitantes proíbe até carregar lamina com mais de sete centímetros e meio. Ou melhor, transferir a super polícia da aldeia para a Baixada Fluminense para ver se os números se sustentam.

  4. Algo bastante comum por ai, as pessoas confundem ‘não sei’ com ‘não está dando certo’. O primeiro é ignorância, o que está errado é a falta de conhecimento e/ou informação. O segundo é uma constatação sobre algo que já está pronta, funcionando. O primeiro é uma crítica injusta, a segunda não.

  5. Câmeras e equipamentos. Reconhecimento facial em tempo real não custa nada barato e não é qualquer um que fornece. Se houvesse uma universidade por perto com capacidade para desenvolver o sistema para a prefeitura não seria ruim.

  6. O que saiu no Diário da UFSM já existe há tempos em indústrias. Empresas que prestam aquele serviço, monitoramento e racionalização do uso da energia também não são novidade, em SP é fácil encontrar meia dúzia, em POA deve ter uma ou duas. Impressiona só os analfabetos funcionais tecnológicos. Fica a questão, é função da universidade incubar/desenvolver o que já se encontra na prateleira ou deve buscar inovações verdadeiras.

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