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Cartilhas. Juizes lançam cartilha para população se engajar na luta por reforma política

Faz quase 25 anos (nossa!!! É tempo, hein?!) que acompanho a política profissionalmente. Nunca, como agora (nos últimos cinco anos, pelo menos), se discutiu tanto a necessidade de uma reforma. Seria o jeito, supõe-se, de moralizar a atividade fundamental ao regime democrático.

 

Na verdade, porém, pouco se sabe a respeito. Só iniciados conseguem, por exemplo, discutir temas inerentes à reforma, como o financiamento público das campanhas. Se você falar aí, no seu lugar de trabalho, em listas partidárias nas eleições proporcionais, há boas chances de seu colega dizer: heeeeein????

 

Pois é. E olha que, do meu ponto de vista, são assuntos fáceis. E quando a discussão avançar por voto distrital, em que há inúmeros interesses político-partidários em jogo? E, atenção: os próprios militantes políticos têm dificuldade para assimilar. Imagina, então, a população. 

 

Por isso, penso, é importante (ainda que limitada a 200 mil exemplares) a iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros, que lança nesta quarta-feira uma cartilha para fomentar a discussão em torno do tema. É essa a razão, aliás, de reportagem assinada por Rodrigo Ledo, da Santafé Idéias, publicada pelo site de notícias Último Segundo. Vale a pena conferir. A seguir:

 “Juízes lançam campanha para população participar da reforma política

 

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) distribuirá 200 mil cartilhas, em linguagem simples e com ilustrações, em todo o País para que a sociedade se informe sobre a reforma política – que será apreciada no Congresso para aperfeiçoar regras políticas e tornar as instituições mais transparentes e menos sujeitas à corrupção. Trata-se de uma das iniciativas da campanha da AMB pela reforma, cujo lançamento ocorrerá amanhã.

Conforme explicou o presidente da AMB no chat do iG, a população pode e deve participar dos debates da Reforma Política, mas primeiro precisa de informações acessíveis. “A nossa campanha é muito mais informativa e, por isso, nós não estamos defendendo a adoção desse ou aquele tipo de reforma”, alegou Rodrigo Collaço.

O juiz ressaltou que a “cartilha está escrita numa linguagem muito simplificada, com diversas ilustrações, e o seu conteúdo pode ser compreendido por pessoas do povo”. “Vamos imprimir 200 mil exemplares, inicialmente, e disponibilizaremos para todos aqueles que quiserem debater o tema em ONGs, faculdades e colégios”, acrescentou.

Questionado sobre o risco de a reforma política não ser realizada pela divergência de opiniões entre os Poderes da República, entre partidos e políticos, Rodrigo Collaço alertou para o…”

SE DESEJAR ler a íntegra, clique aqui.

 

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