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SALA DE DEBATE. A situação (caótica) do Sistema Prisional, Transporte Coletivo em Santa Maria e mais

O mediador Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados de hoje: Marcelo Arigony e Antonio Carlos Lemos (foto Gabriel Cervi Prado)

É verdade que temas subsidiários surgiram. No entanto, é indiscutível: pelo tempo e intensidade dispensados a eles, os grandes assuntos de hoje, no “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde foram dois, majoritariamente. Que foram tratados com a mediação de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia, Marcelo Arigony e Antonio Carlos Lemos, além da interatividade habitual com os leitores.

Mas, afinal, do que se tratou? Antes de mais nada, tendo como mote a questão da gestão privada dos estabelecimentos, discutiu-se bastante sobre a situação, alias caótica, do sistema prisional, e não apenas do Rio Grande do Sul. Também se debateu, e não foi pouco, a questão do transporte coletivo em Santa Maria, que está na fase do processo de reajuste da tarifa urbana, com discussões iniciais no Conselho Municipal dos Transportes.

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7 Comentários

  1. Politica pública é algo que está na moda. Muita gente falando na ‘falta de’, mesmo sem saber se existe ou não a dita cuja. Unidade de Politica Pacificadora no RJ. por exemplo, era politica pública. Deu mais ou menos certo durante algum tempo em alguns lugares. Nova Matriz Econômica é outra. Problema é que nenhum politico quer que seja lembrado e nem assumir a paternidade/maternidade de politica pública que não deu certo.
    Imposto sobre aeronaves e embarcações nacionais. Já existe pelo menos um outro projeto a respeito do assunto desde 2016. Cálculo que fazem da arrecadação é furado, mais um apelo ao espírito de guerra de classes dos bocós. Empresas aéreas trabalham com leasing. Barcos e aviões dos ricaços geralmente vem de fora, não custa dar um jeito de elidir o tributo. Encarece a navegação de cabotagem, algo que era insignificante e que ganha volume devido a encrenca com os caminhoneiros.
    Grandes fortunas é caso já comentado, França implantou e começou arrecadando dois e meio bilhão de euros, mais de 100 bilhões saíram do país. Os Marinho não são burros, não deixam todo o dinheiro aqui. O mesmo vale para todos os bilionários tupiniquins. Alás, Eduardo Saverin, por exemplo, renunciou a cidadania americana e se mudou para Singapura, não tem um p. tostão no Brasil e está na lista dos mais ricos.

  2. Maior subsidio das passagens na aldeia é a dos estudantes, se não me engano. Velhinhos passeando de ônibus não vi o número ainda.
    Prefeitura pagar todo o deslocamento de ônibus da cidade é uma pérola, só uma mente privilegiada poderia conceber uma idéia destas. Quem não usa o sistema subsidiaria o transporte dos outros, sairia dinheiro da saúde e da educação. Não haveria muito perrengue na hora de reajustar a tarifa, aumentos seriam camuflados.
    Vamos ver até onde vai o subsídio do transporte na Argentina, subsídio é coisa transitória, de um jeito ou outro acaba.

    1. Se a decisão sobre existir subsidio é tomada pelos representantes, vereadores ou prefeito, natural que ele seja custeado por toda a sociedade, ou seja, por meio dos impostos.

      É injusto fazer com que os usuários do transporte, e apenas estes, paguem pelo subsidio de alguns. Se é pra ser assim, que não existam subsídios.

  3. Neymar passo, a imagem e a realidade sempre foram muito distantes no caso dele, não foi culpa da mídia, foi dos marcianos. Tite é o rei do mimimi, quanto mais rápido sair da seleção melhor.
    Dono da Havan e Pimenta passo. Espero abrir a loja e comprar produtos bons e baratos.

  4. Caso do Amazonas (o ‘caos’ do editor) é sintomático. Dois anos atrás ocorreu um massacre. Mandaram gente para presídios federais. Justiça/lei dizem que as criaturas não podem ficar longe de casa, tem que voltar. Nove voltam para o estado natal. Novo massacre. Entre os inocentes recém mortos tinha gente preso por tráfico, formação de quadrilha, etc. Todos bagrinhos, óbvio, porque na luta pelo poder o que interessa é matar bagrinhos.

  5. Questão do coitadismo também é sintomática. Quem está preso melhor que estivesse solto porque mimimi. Menos no feminicídio, racismo e homofobia, nestes casos é para prender e jogar a chave fora. O mesmo vale se o criminoso tiver muito dinheiro, já um sintoma de meliância.
    Este papo de ‘sociedade melhor’, etc. justifica outra constatação: não votar em Pollyannas.

  6. Segurança pública é um tema ideologizado no Brasil. A esquerda via sociologia deu um jeito de avacalhar o debate. Rio de Janeiro é fértil em ONG’s e especialistas no assunto, ligações com o PSOL não faltam.
    Departamento Penitenciário Nacional publica estatísticas sobre o sistema penitenciário, último em 2016. Mais da metade dos presos do sexo masculino incidiram em tráfico e roubo. Nas mulheres um 60% foram presos por tráfico, crime equiparado a hediondo. Perto de 40% do total são presos provisórios, sempre aparece a ressalva burocrática de que não tem culpa formada, ‘existem muitos inocentes’, etc.
    Lugares comuns e chavões não faltam, o que não acontece com as estatísticas. Sistema é a universidade do crime, ou seja, aqui fora ninguém ensina crime para ninguém. Sujeito sai pior do que entrou, ou seja, sujeito comete um homicídio ou latrocínio e pode sair pior. Sem falar na falta do número, quantos foram presos por um crime, reincidiram e voltaram a ser presos por crime pior. Criatura sai da cadeia pior e vai barbarizar com a população, como se não pudesse ser preso novamente e ficar mais tempo preso. Elemento vai ser preso e vai ter que entrar para uma facção, como se a maioria já não fizesse já parte de uma. Detalhe: tanto as afirmações quanto as refutações não são baseadas em números porque simplesmente não existem!

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