Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Finanças públicas, a preservação histórica e a Vila Belga, trânsito, a merenda escolar…

Mediador Roberto Bisogno (D), editor e convidados: Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

De passagem, mas por alguns bons minutos, o assunto foi a relação do presidente e do vice com a mídia, e as responsabilidades dos veículos. Mas o fato é que o “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno, foi mesmo o canal para a discussão de um punhadão de temas bastante distintos.

Enfim, o ouvinte (que também interagiu) teve à disposição um supermix de assuntos debatidos por este editor e com os convidados Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro. Na lista constou, por exemplo, a questão orçamentária gaúcha e a busca, pelo governador Eduardo Leite, de implementar um aumento zero, inclusive sem o crescimento vegetativo da Folha de Pagamento.

Também se tratou de situações do trânsito, da merenda escolar (o mote foi um projeto que torna o doce de leite obrigatório no cardápio servido aos alunos da rede pública estadual) e a preservação histórica, com ênfase à Vila Belga.

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4 Comentários

  1. Sim, existe muita gente na Alemanha interessada no estado das rodovias do sul do Brasil.
    Memória ferroviária é deixada de lado no RS, Brasil afora é bem razoável em muitas cidades. Curitiba (baita de uma cidade), por exemplo. Joinville.
    Cyrilinha. Na época que se bebia mais Pepsi no RS. Tempo da Laranjinha, do Minuano Limão.
    Casa Oreste é uma boate hoje em dia.
    Tupi que incendiou depois.

  2. Cidadão é penalizado duas vezes, primeiro por falta de segurança e depois por não respeitar a lei de trânsito por questão de autopreservação.
    Vá recorrer de uma multa destas.
    Célula fotovoltaica não armazena energia, há que ter bateria. Também são ‘roubáveis’.
    Assunto com destaque desproporcional, o da tal ‘Flordélis’ como disse um jornalista.
    ‘Roma locuta, causa finita’ é na Igreja Católica, não no judiciário.
    Imprensa joga o pouco de credibilidade que ainda tem fora. Pior, olhando no conjunto tende a aumentar a ansiedade e a frustração do público, o que tende a ser traduzido em raiva. Sem falar na incompetência, o analfabetismo funcional não é problema só dos cursos de direito.
    Gilmar é engraçado, não daria para votar o HC naquele dia (só o voto dele teria 40 páginas) então sugeriu dar liberdade provisória.

  3. Edson Brum do MDB.
    Negócio é ler a justificativa. ‘O doce de leite é um alimento inegavelmente proteico, se constituindo em um produto oriundo especialmente da agroindústria gaúcha’. ‘A merenda escolar distribuída nas escolas da rede estadual é rigorosamente acompanhada por nutricionistas, que através de uma dieta balanceada, proporciona aos alunos uma alimentação razoável’.
    ‘Ora, o doce de leite produzido na agroindústria, ou mesmo nas indústrias de nosso Estado, pode compor a dieta da merenda escolar, não só pelo seu valor nutritivo, como também pelas condições de preço na sua aquisição’.
    Ou seja, deputado coloca o doce de leite no cardápio e as nutricionistas que arredondem depois.
    Deputados federais às vezes metem o bedelho no currículo também.
    Assembléia Legislativa é praticamente uma Camera de Vereadores. Na época que Brizola andava por lá um parlamentar subiu na tribuna e começou a desancar a lei da oferta e da procura. Defendia a revogação da mesma. Finado Itagiba pediu um aparte e largou: ‘Mas esta lei é do Dr. Getúlio!’, ao que o orador respondeu ‘Se é do Dr. Getúlio então não se revoga!’.

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