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Um a menos. Joaquim Roriz renuncia e deixa o Senado. Caso Renan tem três relatores

Agora há pouco foi lida, no plenário do Senado, a renúncia do peemedebista Joaquim Roriz, do Distrito Federal. Ele tomou a atitude antes de ser notificado de que seria processado e julgado pelo Conselho de Ética da Casa, suspeito de participação em irregularidades flagradas pela Operação Aquarela, da Polícia Federal.

 

No lugar de Roriz assume o primeiro suplente, Gim Argello, do PTB. Que, por sinal, também estaria envolvido em irregularidades que, eventualmente, podem levá-lo ao mesmo constrangimento do titular. Cogitou-se, inclusive, que ele (e o segundo suplente) renunciaria. O que até o momento não se confirma.

 

Com a renúncia, Roriz não corre o risco de ter os direitos políticos cassados e, com isso, pode candidatar-se, quem sabe ao mesmo cargo, em 2010. Isso, claro, se a Justiça não o pegar antes.

 

No Senado, enquanto isso, já corre um procedimento por quebra do decoro parlamentar contra o próprio presidente da Casa, e do Congresso, Renan Calheiros, também do PMDB. No caso dele, o processo já está em curso no Conselho de Ética. E, depois de muita confusão, foi formado hoje um grupo com três relatores – Renato Casagrande, do PSB, Almeida Lima, do PMDB, e Marisa Serrano, do PSDB – que vai analisar o caso.  

 

Ainda esta noite, ou na madrugada, voltarei a comentar a questão Renan Calheiros. E, especialmente, a situação do Senado, a casa do Parlamento que, hoje, está sendo devassada e com a imagem extremamente desgastada junto à sociedade. Pode aguardar.

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