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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Hospital Regional, morte de PHA e mídia, a Reforma da Previdência e o assassinato do PM

Este editor (E), o mediador Roberto Bisogno e os convidados desta quarta-feira: Alfran Caputi e Elizabeth Copetti (foto arquivo)

Transversalmente, até surgiram subtemas. Mas o fato é que o “Sala de Debate” desta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, tratou basicamente de quatro situaç. Para começar, com a mediação de Roberto Bisogno, a participação dos ouvintes e deste escriba e a presença dos convidados do dia, Elizabeth Copetti e Alfran Caputi, o assunto foi o anúncio de um segundo ambulatório (de Cardiologia) a ser implantado no Hospital Regional.

Além disso, outros três temas surgiram naturalmente nas discussões, por vezes acaloradas. Um deles foi a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim, que permitiu se tratasse também do comportamento da mídia. Outro, que gerou um tanto de debate mais forte, é a Reforma da Previdência em apreciação na Câmara dos Deputados. E, por fim, a questão da Segurança Pública surgiu outra vez. E o mote foi uma notícia triste: o assassinato de um brigadiano, na madrugada de hoje, em Porto Alegre.

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5 Comentários

  1. Mais jovens (ou o mais novo na função) geralmente faz tarefas mais básicas por falta de experiência. Geralmente os mais jovens tem melhor preparo físico, maior capacidade de recuperação, melhores reflexos, etc. Impulsividade seria uma generalização, não sei se existe fundamento. Além disto o soldado era casado, provavelmente iria constituir família, ter filhos,
    Não é só tiroteio, o trabalho policial embrutece a criatura. Veem muitas barbaridades, acabam fazendo trabalho que seria de assistente social, ganham pouco, aqui no sul ganham parcelado. Não é fácil. Ainda por cima vivem no fio de navalha, se matarem alguém, as vezes por detalhe, vão sofrer criticas, processo, etc. Sem falar no enxugamento de gelo.
    Não se ganha mais dinheiro e ninguém sai da crise trabalhando menos.
    Conclui-se que o problema não é só a prisão em segunda instancia, no direito civil também existem problemas com 4 instancias.
    LDO do estado passo.

  2. Reforma da previdência é a possível, nenhuma regra resolve o problema de 100% dos problemas. Os tais 8 anos é média para começo de conversa, não apresentaram medida de dispersão. Total zero, tem gente que vai ficar mais do que os tais 8 anos e outros menos. Regra vai adequar-se a estes casos? Não. Média está escrita em pedra, nunca vai se alterar? Não se sabe. Questão toda é que em 10 anos vai haver outra reforma. Jogaram a capitalização fora, poderiam ter ajeitado um sistema misto, porém a curva demográfica não muda, sistema a longo prazo é inviável.
    Mesmo com os tais 8 anos, somando os 40, se começar a trabalhar com 18 o andar de baixo se aposentaria com 66 anos.

  3. Naves perdeu o contrato, maioria dos graúdos é pejotinha, até MP do trabalho já andou dando uma dura na Globo pelo que falam.
    Tem mais do orientação política, existem os ‘super-isentões’, gente que acha que tem que ‘compensar’ algum elogio. Falsa polemica para gerar audiência, bobagens para preencher tempo, vida particular de jornalista (ou de alguém da audiência) para preencher tempo e fidelizar o cliente, etc.
    Não assisto Skola, Bahia e Rosane, existe vida inteligente no rádio, bata procurar. Há inúmeras estações, inclusive na internet.
    O que chamam de grenalização não é um fenômeno local. Humorista americano colocou uma declaração no twitter (ele tem podcast e comenta lutas de MMA) e começou uma briga virtual. Diz ele que voltou a olhar a rede social 8 horas depois e ainda tinha gente brigando e xingando ele.
    Dialogo para a esquerda é qualquer troca de palavras que termina com o interlocutor concordando 100% com a ideologia furada das criaturas.
    Bobalhão em plena campanha.

  4. Militância enrustida e vermelhinhos gostam de encher o saco com a história do ambulatório regional com fins de campanha.
    Morte de PHA foi politizada. Melhor manter o mínimo civilizatório e ficar quieto. Morte é morte.
    Fábio Pannunzio. Canal Livre no domingo costumava ser bom, mudaram o horário. Sujeito aprontou uma, ‘opinou’ que a viagem de B17 ao Japão seria um fracasso no que diz respeito a politica externa. Assinaram o tal pré-acordo com a União Europeia, é algo inicial, mas melhor assinar do que não assinar. Resumo da ópera: jornalisticamente chutou e se deu mal, teve que se retratar. Alás, pessoal da França chiou por causa do aspecto ambiental (esquerda tupiniquim anda batendo na tecla junto com os asseclas do exterior). Pessoal de Bruxelas retorquiu que o acordo justamente era para obrigar o Brasil a respeitar a legislação ambiental ‘internacional’ (Le Monde e Le Fígaro escreveram a respeito no mesmo dia, quarta ou quinta da semana passada, versão em francês, óbvio). Argumento mudou, exemplo, 9 mil toneladas de carne por ano (se lembro o número é este) iria tirar os criadores franceses do negócio. Provavelmente sim, ou seja, assunto vai longe. Juntou-se aos contrários o acordo os eurocéticos, nacionalistas franceses (direita?), antiglobalização, etc. Pesquisa informal no Le Fígaro apontava mais de 80% contrários ao acordo. Assunto longe de ser simples.

  5. Mico nada, é uma nutria! Explica-se pelo parentesco com o Capincho.
    Cladistone deve coisas, dentre elas o cercamento eletrônico da aldeia, uma central de despacho do SAMU.
    Ambulatório com atendimento regulado até onde sei, ou seja, não atende diretamente o público, pessoas tem que ser encaminhadas.
    Só porque as coisas não acontecem na velocidade que se espera não quer dizer que não irão acontecer.
    SUS tem problemas, gestão e financiamento. Há que se fazer uma DR a respeito.
    NHS britânico não é bem o que vendem, tem problemas também. Andam querendo modificar a coisa. Sem falar nos problemas do cotidiano, ransomware nos computadores que paralisou parcialmente o sistema, noutro dia recusaram a liberar o corpo de uma criança por falta de pagamento, etc.
    Euclides da Cunha? Tempo de programa jogado fora. O mesmo que reclamação de ouvinte, tem sempre alguém disposto a chorar as pitangas com ou sem razão.

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