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UFSM. Sem liberação de recursos contingenciados, haverá “sérios impactos nas atividades”, diz pró-reitor

Pró-Reitor  de AdministraçãoJosé Carlos Segalla: se não houver liberação de valores contingenciados, será preciso fazer novos ajustes 

Por FRITZ R. NUNES (com foto de Arquivo), da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) não tem mais onde racionalizar seus gastos sem causar graves prejuízos ao ensino, à pesquisa e a extensão. Se não houver uma liberação de valores contingenciados, será preciso fazer novos ajustes, que causarão “sérios impactos nas atividades da instituição”. A explicação é de José Carlos Segalla, da Pró-Reitoria de Administração (PRA) da UFSM, em resposta a questionamentos da assessoria de imprensa da Sedufsm.

Já no que se refere ao andamento das diversas obras nos campi da instituição, a pró-reitora adjunta de Infraestrutura, Isis Portolan dos Santos, esclarece que não há nenhuma parada por falta de recurso, pois todas ainda possuem saldo para empenho. Contudo, explicou ela, se não houver liberação de verba, em breve todas podem começar a parar. Isis também destaca que nenhuma obra está sendo licitada por absoluta falta de recursos.

Na última quinta (27), o site da Sedufsm publicou matéria com entrevista do pró-reitor de Planejamento da UFSM, Frank Casado. Em seu depoimento, Casado afirmou que, se não houver descontingenciamento do orçamento, a instituição pode realmente paralisar seu funcionamento a partir de setembro. Ele também falou que estão sendo estudadas novas revisões contratuais com as empresas terceirizadas que atendem à UFSM.

Em contato feito com a PRA, o seu titular, José Carlos Segalla, ressaltou que o contrato da área de vigilância está passando por uma “racionalização”. Explicou que estão sendo feitos estudos para a proposição de um novo formato ao setor de vigilância, com menos postos de vigilância físicos, mas ao mesmo tempo com mais monitoramento e postos volantes.

Ainda sobre as terceirizadas, o pró-reitor comentou que, as que geram mais impacto orçamentário, que são as que tratam dos setores de limpeza e de manutenção, já tiveram ajustes em contratos, que passaram por processo licitatório, e que já começaram a vigorar em março deste ano.

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