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SALA DE DEBATE. Rua Riachuelo, protesto, o fim de radares nas BRs, finanças públicas do RS e bem mais

Editor, âncora Bisogno e convidados: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel C. Prado)

Um conjunto bem variado de temas. É o que se pode afirmar, com convicção, acerca do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Na mediação, Roberto Bisogno. Os participantes convidados, além deste editor e dos ouvintes (pelo WhatsApp), foram Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro. Mas, afinal, do que se tratou ao longo do programa?

Citados no título desta nota, obviamente, surgiram, a começar pelas supermudanças no centro da cidade, por conta da obra que terá a Rua Riachuelo como ponto principal e irradiador.  Mas também houve espaço para tratar do protesto pela educação pública acontecido ontem, o anunciado (pelo Presidente Bolsonaro) fim dos radares nas rodovias federais e, ainda, com grande destaque e até acalorada discussão, a situação orçamentária do Rio Grande do Sul e suas combalidas finanças.

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5 Comentários

  1. Albânia foi durante muito tempo a estrela guia do PCdoB.
    Em POA tem um memorial para o Prestes. Fechado diga-se de passagem.
    Advogados, leia-se OAB, pode defender os interesses da categoria, nenhum problema nisto. Só que necessita maior transparência quando atua como lobby em prol da corporação ou como agente político. Não vir com a conversa mole de ‘voz constitucional do cidadão’. Emenda constitucional apresentada por Cezar Peluzo, por exemplo, a dos Recursos. Tornaria o judiciário mais célere, interesse do ‘cidadão’. De que lado a OAB ficou? Dos advogados. Justificativa? Mimimi para esconder que era o bolso.
    Não é Sala de Debate, é Sala de Leitura do Jornal. Muito bom, audiência é toda analfabeta.
    Orçamento separado existe para que o executivo não interfira, sentido de freios e contrapesos, no funcionamento dos demais poderes. Não é o caso, questão é receita obviamente. A burocracia serve como justificativa para que não seja feita justiça no sentimento da população. Por isto que a CF88 está na beira do telhado e, uma hora ou outra, vai dar um passo adiante.
    Gente morrendo sem receber precatório é mais antigo do que andar para a frente.
    Questão do telefone vai acabar obrigando gente a devolver dinheiro. Bom esperar.
    O ‘três lista’ para lá e para cá e é faísca para todo lado.
    Valores citados são a sucumbência, os honorários mesmo não falam. Advogado tem que receber conforme o serviço que presta, não virar sócio dos litigantes.

  2. Bisogno acha que alguém vai parar de estacionar em fila dupla só porque ele falou no rádio?
    Está cheio de casos assim na cidade. Saindo da Conde de POA para entrar na Presidente Vargas, praticamente uma roleta russa, não se vê o transito na preferencial.
    Não é Sala de Debate, é Conversa de Buteco.
    Uma das desculpas para não implantar o voto distrital é não colocar os interesses locais na frente dos nacionais. Na votação da reforma da previdência um deputado do Paraná, Boca Grande (é o nome da criatura), discursou reclamando que o concessionário de ônibus colocou 150 cobradores na rua e o prefeito da cidade não teria feito nada para impedir. Eleição municipal. Se quisessem poderiam ter votado antes das 18 horas.
    Não confundir democracia com democratismo, o zurro é a opinião do burro e não é respeitável.
    Terceira opção, tem gente demais contra, o negócio é ‘ensebar’ para irem embora e a votação transcorrer mais ‘calmamente’. Truques existem muitos.

  3. As críticas ao ‘Future-se’ são fáceis de explicar. Fundação Getúlio Vargas é em parte (sempre foi) financiada com doações. FGV tem salas de aula patrocinadas, todo o mobiliário e equipamentos fornecidos por empresas. Fundação Iberê Camargo em POA tem muita grana do Grupo Gerdau. A USP ganhou de presente do Delfim Neto a biblioteca pessoal do mesmo, mais de 250 mil livros. A Orquestra Sinfônica de São Paulo aceita associações além de doações.
    Problema é que neste modelo só consegue dinheiro quem presta serviços e apresenta resultados. Galera que aparece duas vezes por semana para dar aula, politicalha das instituições e o pessoal que faz pesquisas ‘ora direis ouvir estrelas’ vai ter que ficar pendurada na teta estatal, aquela que pode secar mais cedo ou mais tarde.

  4. Gente chata reclamando de tudo. No Hospital de Caridade tem muita gente que gostaria de levantar cedo e passar frio.
    Rosane é dose. Assunto bebidas nos estádios. Libera ou não libera. A favor ou contra. Criatura reclamou da ‘grenalização’. Faltou alguém no estúdio para desenhar um diagrama mostrando que se existem duas alternativas a grenalização é praticamente inevitável.
    Não é só hipocrisia (Fernando de Noronha, radares, etc), é falta de capacidade de fazer algo mais qualificado. Quer fazer oposição tudo bem, mas faça bem feito. Sem transformar o debate numa chinelagem para ‘incluir’ os ignorantes.

  5. Marcelo Canellas tem o mérito de ter doado a casa da TV OVO. Porém comete uma série de equívocos no tal artigo. Primeiro dar importância demasiada ao empresário, beirando a xenofobia. Segundo aspecto, a UFSM é federal, está localizada na cidade mas não pertence a mesma. Tanto é que os laços são notoriamente tênues, a inflação da aldeia é computada pela UFN, o PROCON da cidade é tocado pela UFN. Hospital universitário, hospital veterinário, ambos atendem até fora da região. Pessoal da odonto, direito, etc. também tem contrapartes na cidade, ou seja, fora do câmpus.
    Depois vieram as falácias, uma cidade é bem mais pública do que a casa de alguém, alás, falar em nome da população da mesma é assumir um papel sem procuração, mais grave ainda, também não mora mais aqui.
    Por último, outra falácia, a falsa dicotomia. Se a UFSM não existisse não se sabe o que seria da cidade, não necessariamente estaria condenada. Vejamos Passo Fundo que não tem uma federal no quintal, o PIB per capita em 2016 foi de pouco mais de 42 mil reais. O de Santa Maria pouco menos de 25 mil reais. Os demais indicadores, segundo o IBGE, são muito parecidos. PF possui universidade, comunitária. Bom prestar atenção nos fatos.

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