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LÁ DO FUNDO. Aliança além-evangélica, candidatos se retraem, PP incomoda, Sete, DEM, PSB, PC do B…

 

Jader Maretoli, em 2016 no SD, tinha o discurso do novo, ao lado do forte apoio evangélico, como pontos fortes. Agora é do Republicanos

Por CLAUDEMIR PEREIRA (com fotos de Reprodução/Jader e Divulgação/Werner), Editor do Site

– Jader Maretoli, há três anos, juntou em torno de si (e do seu, então, Solidariedade), um conjunto de partidos que tinham em comum, afora as questões políticas, o credo evangélico.

– Agora, embora ele próprio, agora no Republicanos (ex-PRB), mantenha as crenças, a ideia é ir um pouco adiante na aliança para concorrer outra vez à Prefeitura, tornando a chama mais “laica”.

– Nunca é demais lembrar que agora Maretoli não é mais novidade, condição que ostentou com sucesso em 2016, quando fez 19.487 votos, num desempenho considerado extraordinário.

– Por polidez, e sobretudo, pragmatismo, para não espantar aliado fundamental e estratégico, ninguém fala. Mas o fato é que o comportamento politicamente “fogoso” do PP já começa a incomodar aliados.

– Aliás, esse tipo de erisipela eleitoral que ataca uns e outros, diante do “Progressista”, é considerado com um sorriso feliz pelas lideranças da agremiação hoje presidida por Mauro Bakof.

– Após o entusiasmo de meses atrás, um momento de retração nas articulações. É o que aparenta estar acontecendo no PDT. O significado dessa parada (estratégica?) ainda não é mensurável.

– Aliás, depois do bololô pré-convenção e muita agitação nos bastidores, com direito a divisão (irreversível?), com o defenestramento de vários graúdos, o MDB está…em silêncio.

– Emedebistas mostram estar vivendo uma ressaca, após tantos dissensos. Só que, como disse um militante ao escriba, se não sair logo da letargia, depois não adiantará reclamar por ficar para trás.

– Partidos de um nome só tem apenas uma chance de eleger vereador: se esse militante se dispuser a concorrer a Prefeito, se sacrificar e puxar os votos de legenda.

– Estariam nessa condição, por exemplo, o PSB (Fabiano Pereira) e o DEM (Manoel Badke). O primeiro ensaia uma tentativa de aliança à esquerda e o segundo à direita.

– Nos dois casos, e sem candidato a Prefeito, correm em busca de nomes para fortalecer uma chapa capaz de garantir ao menos uma cadeira na Câmara de Vereadores, mantendo o que têm hoje.

– A propósito, antes mesmo do início da Conferência Municipal do PC do B, na tarde da sabatina, estavam em frente à Câmara, os dirigentes do PSB Celso Carvalho e Kleber Colvero.

– Disseram, e faz todo o sentido, estar lá para prestigiar os amigos. Convenhamos: é assim também que se faz política. E não com a discórdia. Mas isso é só uma opiniãozinha claudemiriana.

Werner Rempel é o primeiro militante santa-mariense do PC do B (ele que veio do PPL) a ocupar cargo no Comitê Central do partido

– Ninguém duvida (ou pelo menos não deveria): a chegada dos militantes do PPL, incorporados pela sigla, fazem o PC do B subir na prateleira da política santa-mariense.

– Com militantes históricos, entre os quais o mais antigo da sigla no RSDartagnan Agostini, a presença de quadros como Werner Rempel e Alexandre Paim, entre outros, fazem a diferença.

– Aliás, essa não é opinião deste escriba, apenas, senão que de boa parte dos observadores politicos da cidade, inclusive daqueles que são adversários ou aliados do PC do B.

– Ah, e pela primeira vez, como disse o militante Diorge Konrad, e está na notícia publicada aqui na madrugada passada, o partido, em Santa Maria, tem integrante no Comitê Central Nacional.

– É o caso do médico e ex-vereador (e que concorrerá a algo em 2020, seja a prefeito, vice ou vereador) Werner Rempel. Que, por sinal, veio do PPL, que presidia no Rio Grande do Sul.

– Para fechar: estaria muito bem encaminhada uma solução que permitiria a reabertura da cancela que hoje fecha a Rua Sete de Setembro junto à via férrea.

– Depois que isso acontecer, o diabo será contar os muitos pais que já se adiantam tentando colher os louros do evento, se ele se confirmar.

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2 Comentários

  1. “Só tem uma chance’, escreve como se fosse a lei da gravidade. Maneco não se elege e nem puxa votos para eleger outro, afinal é o que tem mais votos. Fabiano teve pouco mais de 20 mil votos. Se concorresse a vereador e tivesse a metade dos votos conseguiria a vaga e ajudaria com mais metade dos votos para outra. O vereador do PSB eleito na ultima eleição foi Alemão do Gás. Teve pouco mais de 2 mil votos (10% dos de Fabiano). Quantos foram ‘puxados’ pelo candidato a prefeito e quantos são trabalho do vereador? Até quando o vereador ajuda a ‘puxar votos’ para o candidato a prefeito?

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