Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Aeroporto Civil, Greenwald na TV, aposentadoria de deputados, Judicialização da Saúde

Editor (E), mediador e convidados: Ricardo Blattes, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Como sempre, algumas questões adicionais foram tratadas. No entanto, é possível dizer que foi um quarteto de temas a quase monopolizar as discussões de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, durante o “Sala de Debate”. E o primeiro deles, com a mediação de Roberto Bisogno foi a participação, ontem, do jornalista editor do site The Intercept (que começou – e depois expandiu para outros veículos de mídia – o vazamento das conversas entre protagonistas da Operação Lava Jato), Glenn Greenwald, no programa “Roda Viva”, da TV Cultura de São Paulo.

Outros três assuntos, com boa carga de polêmica, também movimentaram o programa que contou com este editor e os convidados do dia, Ricardo Blattes, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa. A saber: a crescente judicialização da saúde, (o fim da) aposentadoria especial dos deputados estaduais gauchos e, também, a questão do Aeroporto Civil e a defesa, feita por pelo menos um militar (em artigo no Diário de Santa Maria) de um novo local, diverso do atual, contíguo à Base Aérea.

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4 Comentários

  1. Este assunto da incompatibilidade do aeroporto civil com o militar já ouvi falar lá na década de 90. Enquanto as ditas forças vivas da comunidade e um prefeito preferiram enterrar uma montanha de dinheiro naquele monstrengo lá do CDM ao invés de trabalharem por um novo aeroporto.

  2. Opinião todos tem direito a expressar, porém a que vale é a de quem decide ou sabe do que está falando. No caso, obviamente, é a do brigadeiro.
    Fato: Gripen NG, até onde sei, deve ir para Canoas, Anápolis e Manaus. Fato: área da base aérea de Canoas não é pequeno, mas já está sendo engolfada pela cidade. Fato: prefeitura acordou utilizar as instalações militares, mesmo com o transtorno, com o compromisso de construir um aeroporto civil noutro lugar, acordo que não foi cumprido. Fato: prefeitura, gente esperta, expandiu a utilização civil das instalações. Fato: transferência para Canoas corta custo fixo.
    Constatação: mais um argumento para tirar os militares de lá, ou seja, saem os militares, os salários vão embora. Não existe garantia nenhuma de que o aeroporto civil naquele lugar (que sempre teve problema de teto até onde sei) vai ter influencia no desenvolvimento local.
    Passo Fundo tem voos para São Paulo. Num raio de uma hora e meia de viagem pela estrada chega-se a Erechim, Carazinho (BR-386) e Não-Me-Toque, todos municípios com PIB superior ao da aldeia.
    Conclusão: se não cair na real a decadência continua. Alás, há que se trazer gente de fora para fazer um diagnostico das possibilidades econômicas da cidade/região. Não porque falte competência aqui, mas porque a análise seria mais realista, menos sujeita a pressões e os profissionais menos sujeitos a represálias.

  3. Judicialização da saúde não é assunto simples. Envolve até planos de saúde. Às vezes é um burocrata sentado em cima da autorização. Ás vezes é falta de leitos. Ás vezes é um caso terminal, alguém descobre que a bolinha de sagu da Bulgária experimentalmente é usado em casos semelhantes, aciona o judiciário, o juiz autoriza. Problema: cada bolinha de sagu búlgaro custa 10 mil dólares. Problema: não resolve, termina em óbito do mesmo jeito. Também não é só aspirina que falta, existe fila para cirurgias eletivas no SUS, por exemplo. Aqui mesmo na aldeia, seria bom perguntar se o tratamento oncológico do Caridade e do HUSM é exatamente os mesmo para todo tipo de doença. Desconfio que a resposta é a óbvia.
    Conclusão: assunto tem que ter participação de médicos sérios, que não tenham afeição por teorias da conspiração e conheçam o assunto. Até porque médicos lidam cotidianamente com a morte, advogados, pelo contrário, acham que podem salvar todo mundo. É duro, sim. Se acontecesse com um familiar meu também acharia uma m.

  4. Glenn Greenwald, mais um assunto requentado. Duvido que alguém mude de opinião a respeito do assunto. Posição dos debatedores ficou clara.
    Caso do Queiroz terei que perguntar para alguém que manje de direito, alguém ‘bão’. Questão das rachadinhas, inclusive a do sujeito, começou com o COAF fazendo uma comunicação ao Ministério Público estadual do RJ que começou a investigar. Flavio Bolsonaro (e os outros) era deputado estadual, caso corre no TJ carioca. O que tem a PF a ver com a história? Alás, existe mandado de prisão contra o sujeito? Aparentemente não. Logo a insinuação não procede.

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