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ELEIÇÕES 2020. As chances de um chapão ainda em fase inicial de discussões: PC do B, PDT e PSB juntos

Um grande acordo entre o PSB de Fabiano Pereira, o PDT de Marcelo Bisogno e o PC do B de Werner Rempel. A questão é: será viável?

Por CLAUDEMIR PEREIRA (com montagem sobre fotos de Reprodução), Editor do Site

De pronto, quem seria protagonista da busca de uma alternativa viável de aliança alternativa para a Prefeitura de Santa Maria na disputa do próximo ano, em ordem alfabética: PC do B, PDT e PSB. Com a possibilidade (ou vontade ou desejo) de adesão do PL e do PTB.

Há quem acredite. E até pode ser. Inclusive porque há conversas a respeito. Mas o fato é que, de um lado, a questão do pleito proporcional pode obrigar praticamente a todos buscar candidatura própria à Prefeitura, de forma a fortalecer a legenda. De outro lado, para bancar uma chapa competitiva, há a necessidade de recursos financeiros hoje escassos, quando não inexistentes.

Enfim, são óbices. Que, no entanto, não impedem conversas, muitas conversas, nos bastidores, buscando a possibilidade de um chapão dos partidos médios/grandes/médios/pequenos (o tamanho depende de quem o vê e variam conforme os critérios – história, militância, número de filiados etc – de quem observa). Enfim, uma candidatura única a prefeito e vice, e cada um por si na disputa proporcional.

Duas vantagens são vistas e lembradas. Uma é o cu$to dividido. Outra é a (quem sabe) viabilidade eleitoral de um chapão como esse, furando o favoritismo dos atuais governistas e a capacidade de articulação, militantes e recursos de PP e PT, por exemplo.

Obviamente que não se fala abertamente em nomes, mas é lógico que despontem, ao natural, três lideranças entre os partidos líderes desse jogo. Pela ordem alfabética: Fabiano Pereira, Marcelo Bisogno e Werner Rempel. Em tempo: nenhum deles seria candidato a vice. Só a Prefeito. Os que sobrarem concorrem à Câmara ou nada disputam em 2020.

O segundo da chapa seria outro militante dos dois partidos sobrantes ou, mesmo, viria de possíveis outros consorciados. No caso, o PL de Miguel Passini e Luiz Carlos Fort, ou o PTB de Deili Silva e (se não sair da sigla) Ovídio Mayer.

A questão é: vinga uma proposta dessa? Pode ser que sim. Pode ser que não. O certo é que se dará, se ocorrer, não por uma proposta programática ou, menos ainda, ideological. Só se cria algo desse tipo se o pragmatismo sobrepujar qualquer outro argumento. E ponto.

PARA FECHAR: este texto, você notou, não tratou de blocos que estão consolidados ou orbitam em torno deles. No caso, as candidaturas de Jorge Pozzobom  (à reeleição), do PSDB, de Luciano Guerra, do PT, e de Jader Maretoli (Republicanos), e especialmente os partidos grandões que articulam concorrer no seu espectro ideológico, ou sozinhos, como PP (hoje com o candidato tucano, mas…) e MDB (hoje sozinho, mas…)

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