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PARTIDOS. Possível saída de Bolsonaro do PSL teria impacto nas bancadas estadual e federal da sigla aqui

Deputado estadual Tenente Coronel Zucco acredita que Bolsonaro realmente deverá deixar o partido. E o parlamentar gaúcho iria junto

Da redação do Correio do Povo, com texto de MAUREN XAVIER e foto de Reprodução/Facebook

As recentes informações de que o presidente Jair Bolsonaro deverá deixar o PSL têm repercurtido no Rio Grande do Sul e poderá provocar mudanças na composição da bancada do partido. O deputado estadual Tenente Coronel Zucco  (PSL), que está hoje em Brasília para audiência no Ministério da Educação, disse que o clima está difícil, em função de recentes manifestações de partidários. “Confesso que esse partido é imaturo”, resumiu.

Zucco disse acreditar que Bolsonaro deverá realmente deixar a sigla. Nesse movimento, outros deputados gaúchos do PSL também indicam que seguirão esse caminho. No caso da Assembleia Legislativa, a bancada atualmente tem três representantes, sendo que destes dois já deram esse indicativo. Além de Zucco, Vilmar Lourenço pode acompanhar o presidente Jair Bolsonaro.  “Estamos conversando e esse é o cenário”, ressaltou Zucco.

Na Câmara dos Deputados, Bibo Nunes, que teve diversos atritos com integrantes da sigla, em especial o presidente nacional do PSL, e Ubiratan Sanderson são outros dois nomes que poderão deixar o PSL. A bancada federal tem quatro representantes, que é formada ainda por Nereu Crispim, presidente da sigla no RS, e Marcelo Brum.

É preciso prudência 

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ruy Irigaray, que está retornando de viagem da Alemanha, disse que o momento é de prudência. Ele ressaltou que o “mandato é do partido e que nenhum deputado pode sair sem a autorização do partido e dos suplentes (tendo coligação)”. Reforçou que, segundo a legislação eleitoral, a “janela” para trocas ocorrerá apenas em março de 2021.

“Já mudei três vezes de partido com o Presidente, mas tem questões legais que tem que ser respeitadas, fui muito bem recebido no PSL, acho que o momento é de prudência, existe uma legislação e está tem que ser cumprida”, afirmou o secretário. Enfatizou ainda que a principal pauta do governo deve ser a economia do Brasil. “Essa pauta (política) foi muito ruim neste momento”.

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