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SALA DE DEBATE. Estrutura de ruas e estradas, leis inconstitucionais, UFSM/jornada acadêmica, FUMCIP

Editor (E), mediador Bisogno e convidados: Ricardo Jobim, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel C. Prado)

Que se diga: um bom, um significativo, punhado de tempo foi monopolizado por um supertema, no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Com a mediação de Roberto Bisogno, a participação deste editor, intervenção dos ouvintes e intensa discussão dos convidados (Ricardo Jobim, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa) tratou-se com entusiasmo da situação estrutural (sim, há queixas, e não são poucas) das rodovias e até das pontes das estradas do entorno de Santa Maria e do centro gaúcho.

Mas, claro, houve outras situações que mereceram também a atenção de todos.  Uma delas foi a inconstitucionalidade das leis, a partir do veto do Prefeito a um projeto recente aprovado pelos vereadores. Outra é a produção acadêmica pra lá de significatida na UFSM, e que pode ser vista (a entrada é gratuita) na 14ª edição da Jornada Acadêmica Integrada – que acontece no Centro de Convenções, no Campus. Por fim, a se destacar, o debate em torno do projeto que amplia as possibilidades de utilização dos recursos da Contribuição da Iluminação Pública (CIP), gerida pelo Fundo Municipal de Custeio do Serviço de Iluminação Pública (FUMCIP). A proposta merecerá audiência pública marcada para amanhã, na Câmara de Vereadores, no final da tarde.

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6 Comentários

  1. Colocar equipes de uma empresa após o horário comercial a percorrer a cidade para verificar as lâmpadas que não estão funcionando é algo que não sairia barato. Sistema atual é acionar a prefeitura pelos canais disponíveis. Se não funcionar daí providencias tem que ser tomadas.
    Fundo dos bombeiros, se lembro bem, tinha algo a ver com compra de carro novo para o comandante, compra de ar-condicionado, algo do gênero. Bem diferente de trocar lâmpadas.
    No final das contas opinião que vale é a de quem decide.

  2. Problema de humanas é antigo. Lá pelo começo da década de 90 assisti um programa sobre um livro (se lembro bem era Cem Anos de Solidão). Entrevistaram uma menina do segundo ou terceiro ano do curso de letras do Brasil. No Chile e na Argentina entrevistaram meninas do ensino médio (um ciclo clássico da vida). As hermanas apesar de mais jovens e estarem atrás falaram com mais profundidade sobre o assunto. Isto foi antes do analfabetismo funcional assolar o Brasil. A desculpa que inventaram para eles mesmos é ‘não entendem o que estamos fazendo, são ignorantes’. Para mim não tem problema nenhum, podem continuar a pensar desta forma.
    Alás, bom saber que a produção da UFSM é para lá de significativa para quem vem de Baliza.

  3. Antigamente a mulher de Cesar não bastava ser honesta, tinha que parecer honesta. Atualmente pode ser promiscua o quanto quiser, desde que pareça honesta.
    Formação de pesquisador segue o mesmo esquema das guildas medievais. Iniciação cientifica durante a graduação(o aprendiz), mestrado (jornaleiro, o que trabalha por jornada, também conhecido como companheiro) e o doutorado (o mestre artesão, o que tem que apresentar uma obra-prima para conseguir o título, no caso uma tese original).
    Dizer que é ‘porcaria’ é exagero, mas nas áreas que tenho como avaliar tem muita coisa irrelevante. só para formar gente para o sistema, não existe contribuição nenhuma para o conhecimento na área em que está inserida. Qual o problema? Criatura faz uma iniciação cientifica irrelevante, um mestrado irrelevante e um doutorado irrelevante. Vai acabar escorado numa instituição particular ou pública e só vai produzir trabalhos irrelevantes e formar novos pesquisadores com a mesma mentalidade. Ninguém joga até os vinte e cinco anos no Interzinho acorda Ronaldinho Gaucho e vai jogar no Barcelona.

  4. Especialistas no programa não vai acontecer. Como tudo o que acontece na cidade é feito na base da ‘parceria’, da ‘ação entre amigos’ (a cidade é ‘pujante’ por causa disto e outros fatores tais como autoelogios fáceis/falsos e falta de noção ). Outros programas tem o mesmo formato e estão errados também. Quanto a mídia, acompanhar a mesma não diz nada, 99% do que é publicado ou é inútil, ou está distorcido (por interesse ou incompetência). Quanto a não poder falar nada obviamente que não é bem assim. Chutadores autoindulgentes querem falar o que bem entenderem e não ser julgados chutadores autoindulgentes (problema de ego). Falem e enfrentem as repercussões.
    Conforme dito a saída é ouvir outros técnicos a respeito dos assuntos. E tentar não criar problemas onde não existem e não amplificar problemas. Gasta-se tempo e recursos com isto. Não é fácil, mídia é exagerada por natureza e hoje em dia o mundo está para acabar a cada 15 minutos (sem falar nas falsas polemicas).

  5. Mais provável é que seja ironia. Quando falaram em noticia boa, acontecimento bom, esperava algo diferente, depois me caíram os butiás do bolso. Lotar um ônibus com ‘otoridades’ e ir a POA pedir duplicação para o Dudu Milk e dar em nada é tosa de porco com banda de música.

  6. Infraestrutura é o que a casa tem para oferecer. Na época que caiu a ponte sobre o Jacuí levantaram um monte de problemas, falta de inspeção, etc. em muitos lugares. Assunto morreu, logo existem pontes para cair em todo o estado. Alguém vai ser ‘sorteado’. Outra coisa são as marquises, de tempos em tempos desaba uma, se lembro bem a última foi em São Leopoldo em 2017, morreram dois e três ficaram feridos. Mesma coisa, alguém vai ser ‘sorteado’ mais cedo ou mais tarde.

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