Foi divulgada hoje pela mais importante (ou, ao menos, a mais afamada) revista de economia do Planeta, a tradicional lista anual das mulheres mais poderosas do Planeta. Ponteia a relação, mais uma vez, a chanceler alemã Angela Merkel.
No que toca ao Brasil, a presidente Dilma Rousseff é considerada a quarta mais ponderosa. Mas há outros dois nomes nativos. O principal deles é o da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster, a 16ª – à frente, por exemplo, das presidentes argentina, Cristina Kirchner (19ª) e da chilena Michele Bachelet (25ª).
Para saber mais sobre a lista, que tem também a modelo brasileira Gisele Bundchen (89ª), seus significados e os porquês, vale conferir o material publicado originalmente pelo portal Terra. A foto é de Roberto Stuckert, da Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto. A seguir:
“Merkel lidera lista das cem mulheres mais poderosas do mundo
A chanceler alemã, Angela Merkel, lidera novamente a lista das cem mulheres mais poderosas do mundo da revista “Forbes”, na qual aparecem sete latino-americanas: as chefes de Estado do Brasil, Argentina e Chile, uma empresária e uma modelo brasileiras, além de uma atriz e uma cantora colombianas. Dilma ocupa o quarto lugar na lista.
“A mulher mais poderosa do mundo em nove dos últimos dez anos, invadiu um mundo dominado por homens ao se transformar na primeira chanceler de seu país”, destaca a revista sobre Merkel, que assegura que a líder continua sendo uma “aliada crucial” da Casa Branca apesar da tensão por ter vindo à tona que foi objeto de espionagem.
Junto a Merkel estão no pódio de honra duas americanas: a economista Janet Yellen, que tomou as rédeas do Federal Reserve em fevereiro, e a filantropa Melinda Gates.
No ranking aparecem nove chefes de Estado, três delas latino-americanas – a brasileira Dilma Rousseff (4º), a argentina Cristina Kirchner (19º) e a chilena Michelle Bachelet (25º) -, que governam 641 milhões de pessoas e manejam um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 11,1 trilhões em conjunto…”
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Ela caiu porque o Brasil era a sexta economia do mundo e voltou a ser sétima. RsRsRs