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SALA DE DEBATE. Segurança Pública e participação santa-mariense na eleição para deputado em outubro

O mediador Bisogno (E), o editor e os convidados Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

É possível afirmar: sim, apenas dois temas ocuparam o tempo do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Mas não foram quaisquer assuntos. Um deles, puxado pelo mediador Roberto Bisogno (o programa contou com a presença deste editor e dos convidados Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa) foi a Segurança Pública. Mais exatamente os indices positivos (comparados com o ano passado) mostrados por Santa Maria, no primeiro semestre do ano.

Já o segundo tema, e que provocou candentes debates, além de trazer ao programa a manifestação de vários ouvintes, foi a política. Ou mais exatamente a eleição de 7 de outubro. E, para ser ainda mais específico, as candidaturas locais a deputado, seja à Assembleia Legislativa ou a Câmara dos Deputados. E, para arrematar, e dentro do mesmo assunto, as lideranças locais podadoras de novas aparições na política santa-mariense.

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2 Comentários

  1. Voto distrital é a solução.
    Política local é muito baixo nível. Sem comentários.
    Outros dois shoppings têm cinema. Criaturas vão assistir um filme, já passa na praça de alimentação. Se é de noite, sai da sessão e de repente tem algum evento (música ao vivo). Dali a pouco tem um restaurante diferente e vira motivo para ir no lugar.
    Ninguém dá bola para propaganda eleitoral, vai dar bola para campanha de conscientização.
    OAB é um sindicato, lobby, órgão de fiscalização, etc.
    CDL, Sindilojas, etc. órgãos representativos da cidade? Preocupados com o desenvolvimento? Uma ova! Preocupados com o próprio bolso.
    Eu voto em quem quiser. Anulo, Voto em branco. Quem não gostar que dê um nó na canela e saia gritando rua afora.

  2. Segurança pública. Como disse o Marcos Rolim no Diário, não é bem assim. Número de abigeatos por exemplo. Roubam uma vaca de um pequeno produtor. Ele vai se deslocar para comunicar o fato, sabendo que normalmente ‘dá nada’, ou na hora de declarar o rebanho vai informar que morreu de causas naturais só para não se incomodar? Roubo a pedestre tem uma cifra negra enorme.
    Falar nisto, Pozzobom não tinha prometido uma cerca eletrônica para a cidade? Ficou na promessa? Ou vai virar promessa de novo?

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