Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, uma pergunta: com quantas secretarias se administra uma Prefeitura

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 8 de novembro, no jornal A Razão:

Equipe de transição, incluindo os indicados por Farret. Dos nomeados por Pozzobom, quem não será secretário? (foto João Alves/AIPM)
Equipe de transição, incluindo os indicados por Farret. Dos nomeados por Pozzobom, quem não será secretário? (foto João Alves/AIPM)

Com quantas secretarias se conduz uma Prefeitura?

A equipe do prefeito eleito Jorge Pozzobom (e agora, com a nomeação da equipe de transição, se conhece mais daqueles que comporão o chamado Gabinete da Governança) está se debruçando sobre as profundezas do novo governo. Das quais emergirá um esboço da reforma administrativa.

Não há sinal de que Pozzobom tenha batido o martelo, mas a ideia inicial é trabalhar com o máximo de 12 secretarias. O mais provável, porém, é que chegue a 14, o que significaria uma sensível diferença entre o que há hoje e o que virá a partir de janeiro.

O futuro prefeito confia muito em que isso signifique mesmo uma economia importante em recursos. Há controvérsias, mas ela se resolve (ou não) logo no início do governo. O interessante, diante dessa disposição pozzoboniana, é como combinar o interesse pela redução com a sanha por cargos, que, não demora, será demonstrada, nos bastidores por enquanto, pelos aliados.

Sim, numa frase: faltará cargo para tanta gente. Resta ver é como “tanta gente” reagirá.

DENTRO DO FIGURINO

O advogado e professor Giovani Bortolini é a grande novidade (pública, ao menos) do time de transição nomeado por Jorge Pozzobom.  Mais: ele até pode não se transformar no Procurador Geral. Mas o figurino cabe direitinho nele.

AS APOSTAS CERTAS

Guilherme Cortez, ninguém mais tem dúvida, será o Chefe de Gabinete do Prefeito Jorge Pozzobom. E Ramiro Guimarães cuidará da comunicação – ainda que este setor perca o status de secretaria, na reforma administrativa.

O LUGAR DE LIMA

Também há poucas dúvidas acerca do papel a ser desempenhado pelo empresário e presidente local do PSDB, Alexandre Lima, no próximo governo. Ele irá para uma das pastas econômicas a ser criada. Resta saber qual.

CHUPANDO NO DEDO

Com o funil fechando, o que deve se concretizar em meados de dezembro, fica cada vez mais óbvio que muita gente que se alça neste momento ficará mesmo é fora do governo. Ou da posição que desejaria. Desenhando: ficará chupando no dedo.

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