Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Câmeras no trânsito, segurança e o direito à privacidade e o “Dia da Consciência Negra”

Editor (E), mediador Roberto Bisogno e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel C.Prado)

Um dia em que o direito à privacidade ganhou particular destaque no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Imembuí. O mote para isso, alias, foi um tema recorrente no programa e no quotidiano dos cidadãos: os problemas no trânsito. Trazido pelo mediador Roberto Bisogno, e com grande interferência dos leitores, o assunto todo começou por conta de uma decisão judicial da Justiça Federal no Ceará: acerca das imagens obtidas via “pardais”.

Claro que essa situação acabou por provocar interessante discussão também com a participação deste editor e dos convidados desta quinta-feira: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Eduardo Rolim e Rui Giffoni. Este último, por sinal, acabou por trazer o outro grande assunto de hoje. E tendo a ver com o qu foi lembrado ontem, no “Sala”: o Dia da Consciência Negra.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

4 Comentários

  1. Há quem diga que os que não ouvem o programa não podem comentar. Tanto podem que acontece. Os descontentes que catem coquinhos. Valem as versões não os fatos, até porque é isto que circula,
    Surrealismo anda tão grande que doutorado em burocracia torna o burocrata melhor (é assim que o país vai para a frente) e não basta o ‘coaching’, tem gente palestrando sobre assuntos sobre os quais não compreendem nem para si mesmos. Cereja do bolo é o anúncio do churrasco, pecuária tinha que nascer e atingir a idade adulta. Alás, existe humor inteligente que faz rir. Alás, tem ancora por ai que precisava tomar um energético antes do inicio do programa, motor andando só com a primeira engatada só ronca e pouco sai do lugar.

  2. Segundo o IBGE a população brasileira é composta por algo como 45% de brancos, 45% de pardos e pouco mais de 8% de negros.
    Se olharmos para o RS mais de 80% da população é branca, 11% é parda e 6% é negra. Santa Catarina tem 88% da população branca, 3% de negros. Paraná tem 77% de brancos e 18% de pardos. Na Bahia são 63% de pardos, 20% de brancos e 16% de negros.
    Os números do trafico segundo o Banco de Dados do Comércio de Escravos Transatlàntico. Doze milhões e meio saíram da África. Pouco mais de 10 milhões sobreviveram a travessia. Portugal e Brasil ficaram com pouco menos de 6 milhões.
    No mais é melhor aderir ao politicamente correto para evitar incômodos. Mesmo falando em beleza de mulheres (independente da etnia) não falta quem diria que é uma ‘objetificação’ ou discutir os ‘padrões de beleza da sociedade’. Debate tem que haver, mas a pauta deve ser estabelecida de comum acordo e não imposta. Alás, os adeptos do ‘quem cala consente’ podem continuar pensando desta forma.

  3. O comentário sobre os ianques não passa de lenda urbana. Quarta emenda protege contra buscas e apreensões não razoáveis, mas se houver causa provável até o saco de papel marrom que aparece nos filmes não resolve o problema. Policial, fé publica por lá funciona, não pode para um cidadão (ou cidadã) simplesmente por ter um saco de papel marrom na mão. Mas se justificar dizendo que o papel tinha o volume aproximado de uma lata de cerveja, o suspeito carregava o volume como se tentasse evitar o derramamento de um liquido ou levava o saco de tempos em tempos até a boca já justificaria uma abordagem. Contravenção também não é beber, é carregar um vasilhame qualquer de bebida aberto com a clara intenção de consumir o conteúdo. O que normalmente acontece nas maiores cidades é o policial ignorar a situação. Em cidades menores, onde a policia as vezes até tem cotas, uma latinha de cerveja vai para a conta.

  4. Questão de multar ou não multar é discricionariedade da prefeitura. Porém se resolverem multar há que se noticiar com antecedência e ter um prazo em que ao invés da multa seja aplicada uma advertência.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo