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RETROSPECTIVA 2019. Unanimidade mais ou menos contra Hang na Câmara gera 6ª nota mais lida do ano

Repúdio às ofensivas declarações de Luciano Hang dominaram as discussões do Parlamento santa-mariense na sessão daquela terça-feira

Na verdade, na verdade, na verdade… Nem todos, é o que se deduziu, estavam exatamente a favor. Tanto que houve vaias. Mas o certo é que o bazarista catarinense Luciano Hang viu (embora não deva ter perdido o sono) ser aprovada uma moção de repúdio contra ele, na Câmara de Vereadores de Santa Maria.

Essa história, contada na madrugada de 13 de novembro, uma quarta-feira, constituiu-se na sexta nota mais acessada do ano, no site. Quer relê-la? A seguir:

CÂMARA. Moção de repúdio a Hang aprovada pelos vereadores. Nas galerias, as vaias para Kaus e Badke

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Allysson Marafiga/AICV), da Equipe do Site

Os vereadores de Santa Maria aprovaram por unanimidade a moção de repúdio contra o empresário Luciano Hang, protocolada por Valdir Oliveira (PT). Durante a sessão, vários parlamentares utilizaram a tribuna para repudiar as polêmicas declarações do dono da Havan contra a universidade pública. Porém, dois edis foram vaiados pelo público nas galerias.

Na defesa da moção, Valdir criticou o silêncio do prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), que não se manifestou após Hang dizer que as universidades públicas formam zumbis, comunistas e idiotas.

“Eu acho que o prefeito perdeu essa grande oportunidade, tenho certeza que receberia aplausos do povo de Santa Maria se agisse desta forma (contestando as declarações). Mas cada um age da forma como bem entende”, disse Valdir.

Na sequência, o discurso de João Kaus (MDB) foi tumultuado. O vereador, que fez um abaixo-assinado para a vinda da empresa e acompanhou a inauguração da loja, disse que não brigou pela Havan, mas por empregos. Ele foi vaiado quando disse que a UFSM também tem sua parcela de culpa e citou como exemplos o apoio do reitor Paulo Burmann à reeleição de Dilma Rousseff (PT) e o fato de o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sido recebido campus.

“Aqui é meu lugar de trabalho e é direito meu, fui eleito para estar aqui e vocês estão nos visitando, então vocês têm que me escutar”, rebateu Kaus aos santa-marienses que o vaiavam nas galerias da Casa do Povo.

O discurso mais emblemático ocorreu em seguida, quando Manoel Badke – Maneco (DEM) subiu à tribuna. O democrata explicou que era convidado à inauguração e não tinha direito à réplica e a tréplica frente às declarações de Hang. Ao defender a meritocracia, Maneco foi interrompido por vaias. Em sua resposta, ele antecipou seus…”

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