Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Viva o Natal, o financiamento de campanha, trânsito conturbado no centro da cidade…

Mediador Roberto Bisogno (E), editor e convidados: Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel C. Prado)

Sim, houve outros temas. Um deles, especialmente, ganhou bom (e justo) espaço. No caso, o projeto e livro “Experiências Empreendedoras”. Mas o fato é que o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, esteve pra lá de animado – com a mediação de Roberto Bisogno e a participação dos ouvintes (via WhatsApp), deste editor e dos convidados das quartas-feiras: João Marcos Adede Y Castro, Eni Celidonio e Elizabeth Copetti.

Dos outros assuntos tratados, nenhum ganhou mais atenção que as várias obras públicas em execução ou por começar nas vias centrais de Santa Maria – incluídas Andradas, Riachuelo e os 3 quilômetros da Avenida Presidente Vargas. Boa parte delas terá o pavimento totalmente refeito. Também se tratou, com ênfase, por exemplo, a beleza da árvore montada para o “Viva o Natal” e o financiamento das campanhas eleitorais no próximo ano.

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4 Comentários

  1. Existe uma coisa chamada ‘mundo das idéias’ e existe outra chamada ‘realidade’. Quantas pessoa ricas, com capacidade de financiar a própria campanha, foram eleitas? É mais barato comprar alguém já eleito.
    Pessoas com alta capacidade de representação que só serão candidatas se o dono do partido que controla o dinheiro de campanha quiser.
    Bisogno, o sobrinho, vai fazer campanha como nunca e não vai se eleger como sempre.
    Henrique Meirelles colocou dinheiro do bolso e não se elegeu. Alckmin tinha uma fábula de dinheiro, tempo de televisão e não se elegeu.
    Sim, depois vai lá na Bossoroca e diz que o partido vê aquela cidade como prioridade.
    Eleição do candidato é problema do candidato. Dinheiro dos poderosos sempre encontra algum caminho, caso contrário não teriam poder nenhum.
    Editor naquela base, financiamento publico de campanha, voto em lista e abolição do Senado. Por acaso também bandeiras vermelhinhas, ou seja, União Sovietica um passo de cada vez.
    Dez por cento do fundo eleitoral proposto daria para arrumar o Ambulatório Regional. Com o resto daria para construir mais meia dúzia iguais, equipar e contratar o pessoal.
    São Paulo, 20 milhões de habitantes, os eleitores na grande maioria com um smartphone na mão.
    Para quem recebe Bolsa Família 20 reais é caro. Sujeito ainda fala que se tivesse terminado o curso de direito ficaria rico.
    Tem uma galera que abandonou o país. Não só politica, economia conta.
    Serviço público não é para uso e gáudio dos servidores. Acha o Pará muito longe? Pede a conta.
    Problemas pessoais nas redes sociais são pessoais.
    B38 é tosco. Mas o Molusco é um apedeuta. Dilma, a humilde e capaz, é inadjetivavel. Horizonte não é favorável. Ciro é um iracundo. Nhonho é Nhonho. Batoré é Batoré. Dória é o Capitão Guapo na frente das câmeras, fora é o Poderoso Falsão.

  2. Criticar o Congresso é ‘ataque às instituições’. Criticar o STF é ‘ataque à instituição’. Polícia Militar de São Paulo tem efetivo que bate nos 100 mil. Midia xexelenta para apoiar projeto da esquerda de acabar com as politicas militares fica fazendo propaganda com os mal feitos, mas daí não é ataque a instituição.
    Eu conhecia oficial de transporte vertical. Ganha uns 18 mil.
    História do que aconteceu no Chile está mal contada. Entre meio e um por cento da população foi para a rua. Afetou a economia. Querem constituinte, ou seja, um documento cheio de palavras. Correm o risco de descobrir ao fim do processo que eram felizes e não sabiam.
    Milton Cardoso tem o peso, altura e volume de um jornalista brizolista. Se é não sei.
    Maior problema do transito em SM é o motorista da aldeia. Não que não faça minhas barbeiragens, mas as vezes da vontade de conseguir um Jeep das antigas com trilhos no lugar do para-choque.

  3. Livro até desperta certa curiosidade. Porém é chapa branca. Santamariense em prova de auto avaliação só tira 9.5, não tira 10 porque é ‘generoso’. Elogiar também é um esporte muito praticado.
    Cyrilinha é da época que Pepsi era mais vendida do que Coca no RS. Outros haviam, Laranjinha, Minuano Limão e outros.

  4. Negócios fecham. Não falta quem apareça com os chavões de costume. Vinte e tantos por cento das empresas saem do negocio antes de completar dois anos (incubadoras geralmente abrigam por dois anos). Problema maior é a falta de capital de giro. Empreendedores concentram-se nos negócios e esquecem que precisam de grana para viver. Por aí vai. Geralmente esquecem do básico na verdade. Não fazem um plano de negócios para se orientar ou, quando fazem, utilizam informações furadas. Por que o dito plano pode levar a conclusão que a coisa é inviável.
    Obvio que um escritório de advocacia é um negócio. Da mesma maneira que um consultório médico. Só que não se vê o Conselho Federal de Medicina fazendo lobby no Congresso para conseguir benesses para a categoria.
    Cursos de direito sofrem da mentalidade da profissão. Alunos chegam com deficiências na escrita. Ao invés de colocar uma disciplina com produção de texto, um pouco de lógica e um pouco de estudo da retórica inserem no currículo uma cadeira com teoria da argumentação jurídica de algum filosofo alemão. Obvio que tem tudo para dar certo.

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