BARRACO DA ALEMOA. Frida ZenKalo, toda prosa, e suas previsões (aliás, desejos) para o ano já iniciado
Expectativas otimistas para 2020!
Neste ano, quero paz no meu coração, quem quiser ter um amigo. Que me dê a mão. Esse trecho da canção antiga de “Os incríveis” bem que poderia ser incluída no vocabulário do nosso magnânimo presidente Jair Bolsonaro, que poderia, finalmente, fazer as pazes com os jornalistas.
Gramática e a maconha
Para o ano que inicia, todos gostaríamos de não precisar mais ter que ler, o ministro da “deseducação” atropelando a língua pátria ao escrever “imprecionante” e, nem dizendo de forma irresponsável que nas universidades federais há plantio extensivo de maconha.
Elefante branco e encardido
Todos nós, santa-marienses, já nos sentiríamos felizes se, finalmente, um presidente da Câmara, no caso atual, Ademar Vargas (Bolinha), conseguisse dar uma solução final ao “elefante branco” e já encardido, representado pelo inconcluso ‘novo’ prédio do Legislativo.
No meio do caminho tinha…
E, com certeza, o maior de todos os sonhos dos munícipes. Que não tenhamos mais que lembrar de Olavo Bilac, na adaptação local de “no meio do caminho tinha um buraco”. Mas, claro, que não tenhamos que maldizer: “o meio do caminho está cheio de obras trancando o trânsito e a nossa mobilidade”.
Vou resumir em duas palavras: IMMMM Precionante
Quando ministro erra é pecado mortal.
Kuakuakuakuakuakua! Mostra que a deseducação não é de hoje! Trocou o funcionário público pelo alegado necrófilo!
Correção: a colunista se passou na poesia. “No meio do caminho ” é de autoria de Carlos Drummond de Andrade, e não de Olavo Bilac. Peço escusas aos leitores e às leitoras!