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SALA DE DEBATE. Educação presencial e a distância, time de Pozzobom, ocupação de escolas… Quer mais?

Péricles, Ricardo e Orlando, um trio afiado para um conjunto de três temas pra lá de importantes e polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)
Péricles, Ricardo e Orlando, um trio afiado para um conjunto de três temas pra lá de importantes e polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)

Um conjunto bem razoável de temas foi colocado à mesa, no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. Mas é possível, quem sabe, resumir a três (com suas subdivisões) os assuntos que tomaram conta das discussões das quais, mediadas por este editor, participaram os convidados do dia: Péricles Lamartine Palma da Costa, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca.

Um deles a educação (presencial e/ou a distância?), que permitiu inclusive a interação com o público – da mesma forma que a formação do time do prefeito eleito Jorge Pozzobom e as pastas que poderão ser suprimidas. Turismo? Cultura? Esporte? Mmmmm…

E, por fim, um acalorado debate em torno da ocupação de escolas em todo o País e a reação da sociedade e dos militantes. Quem tem razão?

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5 Comentários

  1. Brando, não se avexe. Até ex-presidentes já passaram por situações piores.

    Esse pais já teve…

    – um presidente que não sabia conjugar verbos, muito menos o plural de expressões, que burramente defendeu a reforma da Língua Portuguesa para implodir 10 anos de um aprendizado difícil de uso de acentos e hifens, mas Portugal continuou usando suas formas de escrever diferentes da nossa,

    – uma presidente que não sabia falar duas frases conexas, formada em Economia, mas que não sabia subtrair 4 de 13,

    – e também doutores em português, da ala dos barbudinhos, que defenderam a “brilhante” ideia de que devíamos acabar com a linguagem formal.

    E parabéns ao seu Ernesto, pois foi coerente, já tinha vindo a público para chamar os ex-presidentes de iletrados e mal formados.

  2. Alguém comentou que a ídeia de transferir a SUCV para a cultura (ou sucessora) era boa. Atual Casa de Cultura não está um primor. A área terá orçamento reduzido ou, na melhor das hipóteses, igual ao atual. Vai ganhar mais um prédio para conservar. Tenho dúvidas.
    Compararam também as manifestações das pessoas vestidas de verde e amarelo com as invasões de escolas (cujos números foram inflacionados). Existem diferenças fundamentais: realização no domingo, licenças do poder público, término sem necessidade de presença de oficial de justiça e reforço policial, não causaram prejuízo ao erário público e nem a direitos de terceiros.
    O resto são vermelhices e petices, como tais devem ser ignoradas,

  3. A esquerda tem fixação pelo “burocrata simbólico”. Ou seja, o fato de existir uma secretaria para tratar de um assunto “sinaliza” que está sendo dada importância para o assunto. Só um problema: um secretario ganha 9600 reais por mês, perto de 125 mil reais por ano. Se tiver um acessor, o valor facilmente aumenta 50%. Pior, como foi comentado existem 4 secretarias atualmente com “desenvolvimento” no nome. Não existem de hoje. Como está o desenvolvimento da cidade? E a cultura? E o turismo?
    Depois o capítulo “obviedades”. Administração é a coordenação de pessoas e recursos para atingir determinados objetivos. A pública é obviamente diferente da privada. Não existirão marketing, operações, finanças, etc. Outra: todo aluno de economia, no primeiro dia de aula do curso ouve a seguinte frase: economia existe porque os recursos são limitados e as necessidades ilimitadas. Conclusão: em época de vacas magras é preciso foco no básico.

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