LUNETA ELETRÔNICA. Passeio do Jair e seu decreto, advogados em entidade, prefeitura e os empresários
* Pois não é que o Presidente da República, contrariando a recomendação de seu ministro da Saúde, saiu a passear neste domingo.
* Mas não foi apenas isso. Jair Bolsonaro afirmou, segundo o noticiário, que cogita assinar decreto para permitir que “todas as profissões possam voltar a trabalhar”.
* Está confirmada para as 10 da manhã desta segunda, na Cacism, a reunião entre a Prefeitura e empresários, para tratar do fechamento das empresas locais por conta do coronavírus.
* O Sindilojas (sindicato dos lojistas) quer a reabertura gradual a partir de quarta-feira ou de segunda, com a metade dos funcionários e várias outras regras de segurança.
* O prefeito Jorge Pozzobom, apurou o editor, comparecerá acompanhado de técnicos, inclusive com infectologistas, que poderão contribuir com a opinião científica acerca da situação.
* A Câmara de Comércio e Indústria de Santa Maria (Cacism), por sua vez, encaminhou questionário aos seus associados, buscando argumentos para apresentar no encontro.
* A principal entidade empresarial da cidade queria saber a opinião sobre isolamento “vertical” ou “horizontal” e também sobre empregabilidade nas empresas.
* Acontecimento importante no setor dos operadores de direito acabou sendo sobrepujado pela avalanche do coronavírus.
* Trata-se da posse, no início do mês, em Porto Alegre, de três conselheiros locais na seção gaúcha da Associação Brasileira da Advocacia Criminal (ABRACRIM-RS).
* Foram empossados os advogados Ditmar Strahl, Leonardo Santiago e Guilherme Pitaluga Hoffmeister.
* Ao evento, acontecido no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS), estiveram presentes o presidente nacional da ABRACRIM, Elias Mattar Assad e, o estadual, Raccius Potter.
Recomendação é conselho não é ordem. Bom manter o amansa-burro a mão.
Decreto seria inconstitucional. Sujeito está espelhando Trump. Petistas enrustidos acham que ‘desgasta a imagem’.
Comércio pode reabrir. Se vai aparecer alguém para comprar é outra história.
Ia criticar a classe. Não vou para não parecer uma critica pessoal a quem não merece.