Economia

NÃO CUSTA LEMBRAR. O problema, agora, quem diria, é o excesso de ‘verdinhas’

Confira a seguir trecho do artigo publicado aqui na madrugada de 7 de janeiro de 2010, uma quinta-feira:

FIM DA MAROLINHA. Verdinhas ianques voltam a entrar. E não é pouca coisa, não

Não, não é pouco. Mas também não é exatamente uma brastemp, como nos tempos pré-marolinha. Mas o fato é que, como acontecia até 2007, entraram mais do que saíram Dólares ianques, no território brasileiro. Também é verdade que os investimentos em papéis, mais do que para a produção, foram predominantes. Mas o fato é que a confiança do mercado financeiro do Brasil, que sofreu um pouquinho no final de 2008, volta aos poucos a se solidifcar.

Mas, quanto é esse troco e o que acontece com ele? Fique sabendo, na…”

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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, já se sabe que a marolinha de Lula ironizada pela mídia foi exatamente isso, uma marolinha. O Brasil foi um dos raros países do planeta que passou ao largo da crise ianque – que se espalhou sobretudo pelo hemisfério norte, onde teima em permanecer. Agora, na terra do Cara, o problema é outro. Há mais dólares que deveria, por isso ele é baixo, e portanto torna menos competitiva (entre outras conseqüências) a indústria exportadora brasileira. Não é uma ironia?

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