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RÁDIO. Baumhardt, José Aldo e Juremir têm alta. Jornalistas da Guaíba foram vítimas do coronavírus

Livres da doença, Guilherme Baumhardt, José Aldo Pinheiro e Juremir Machado da Silva deixaram os hospitais em que estavam internados

Da redação do portal especializado Coletiva.Net, com fotos de Reprodução/Arquivo Pessoal

Diagnosticado positivamente para coronavírus na última quinta-feira, 2, Juremir Machado da Silva, de 58 anos, já recebeu alta do Hospital da PUC. O jornalista estava internado desde a noite de segunda-feira, 30 de março. Além dele, os comunicadores Guilherme Baumhardt, de 37, e José Aldo Pinheiro, de 54, ambos colegas da rádio Guaíba, também diagnosticados com a Covid-19, foram liberados para sair do Hospital Moinhos de Vento.

Em conversa com Coletiva.net, Nando Gross, gerente-geral da rádio Guaíba, relatou que os outros três profissionais da empresa que apresentaram sintomas de gripe no mesmo período, Davis Rodrigues, Fábio Marçal e Guilherme Kepler, estavam em isolamento em casa, mas não foram diagnosticados com a Covid-19. “Guilherme saiu hoje do hospital. Juremir e Zé Aldo estão em casa, todos bem. Os demais foram diagnosticados com gripe, mas nenhum médico constatou o vírus. Davis já está de volta e o Marçal também, lá em Brasília”, declarou.

Em sua conta no Facebook, Baumhardt atualizou os amigos sobre a situação: “Alta hospitalar hoje pela manhã. Mas, não ainda em casa. Mais uma semana de isolamento para não haver risco de contágio. Meu agradecimento a toda equipe do HMV, médicos, enfermeiros, técnicos, e em especial aos médicos Igor Benedetto e Adelar Cosner. E o meu agradecimento também a todos que torceram, rezaram, mandaram energias positivas. Meu fraterno abraço”.

“Aos 58 anos de idade, fiz minha estreia num hospital brasileiro […] Vida louca, vida que amamos e queremos preservar. Fantásticos são, nestes momentos duros, os profissionais da saúde, médicos, enfermeiros, todos, que trabalho corajoso e bonito. Enfim, que venha novamente o tempo dos abraços, dos beijos, dos apertos de mão e dos caleidoscópios humanos feito vitrais. Cantaremos um hino à normalidade. De volta em casa, depois de quase uma semana internado, abraço a vida e me emociono”, escreveu Juremir, em sua coluna no Correio do Povo…”

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