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Agronegócio. Produtor gaúcho que apostou na especuladora Aracruz perderá mais, com a crise

A gula é um pecado e tanto. E agora cobra seu preço. E não é, no caso, com o aumento do índice de colesterol ruim. Ela vai atingir o “principal órgão do corpo humano”. No caso, o bolso. E os gulosos que apostaram, afinal estamos falando de economia e especialmente em agronegócio, nos especuladores da Aracruz, aquela que iria encher o pampa gaúcho de eucaliptos, vão ter mais problemas médicos, ops, financeiros. Saiba por que, na reportagem a seguir, distribuída pela Chasque Agência de Notícias:

 

“No campo, crise financeira expõe fragilidade do agronegócio

 

Agricultores ligados ao agronegócio e às empresas exportadoras, principalmente as que apostaram na especulação como a Aracruz, são os principais afetados com a crise financeira. Economista Carlos Mielitz prevê que os pequenos agricultores devem sofrer menos. Eles devem garantir o abastecimento do mercado interno.

 

No campo, a crise financeira mundial atinge diretamente o agronegócio. Os primeiros afetados foram as empresas de setores exportadores, como as de frango e de celulose, que especularam com o real valorizado. No entanto, a estimativa é de que os produtores também enfrentem perdas com a crise, principalmente durante o plantio.

O economista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos Mielitz, explica que o custo das lavouras será maior do que a receita a ser arrecadada pelos agricultores. Insumos químicos foram comprados quando a diferença entre o real e o dólar era pequena. Com a valorização da moeda norte-americana, os produtores irão ganhar bem menos do que gastaram. Situação que se agrava com a queda na demanda e nos preços das commodities no mercado internacional, como já vem ocorrendo com a soja…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “No campo, crise financeira expõe fragilidade do agronegócio”, de Raquel Casiraghi, da Chasque Agência de Notícias.

 

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